Campanha Eleitoral/Candidato Fernando Dias da Costa promete normalizar funcionamento das instituições da República caso for eleito
Bissau, 11 Nov 25 (ANG) – O
candidato independente às eleições presidenciais de 23 de novembro, suportado
pelo Partido Africano da Independência de Guiné e Cabo Verde (PAIGC), comprometeu
a trabalhar para o normal funcionamento das instituições da República, caso
merecer a confiança do povo no próximo pleito eleitoral.
Na ocasião, Fernando Dias
sustenta que a sua reflexão e ponderação estão focadas nas questões profundas e estruturantes do país,
sobretudo, o sofrimento do povo guineense nos últimos cinco anos, devido a
governação que considera “ditatorial e antidemocrático” do actual regime.
Dentre os “actos ditatoriais
do actual regime”, Dias da Costa enumerou a situação de bloqueio e concentração
de todos os poderes dos órgãos da soberania na posse do Presidente da República,
e o que diz ser “simulação da diplomacia em nome do país, para benefício pessoal”.
Fernando Dias disse que a
razão da sua candidatura para o cargo do Chefe de Estado, se deve a falta de transparência na gestão de bens
públicos pelo atual regime, e desvalorização de datas e símbolos nacionais,
conquistados por Combatentes da Liberdade da Pátria .
“Perante este quadro insustentável que
caraterizou o nosso país nos últimos cinco anos de mandato do Umaro Sissoco
Embaló, apresento-me ao povo guineense como a esperança que carrega
uma visão clara
de uma Guiné-Bissau independente, unida, inclusiva, autónoma e próspera”,
afirmou Dias da Costa.
Declarou que o seu
compromisso com o povo nos próximos
cinco anos, na qualidade do Chefe de Estado, é defender, intransigentemente, a
Constituição da República (CR), promover e garantir a independência, paz social
e unidade nacional, representar com dignidade o Estado da Guiné-Bissau,
defender a liberdade individual dos cidadãos e de imprensa nacional e
internacional acreditados no país.
“Iremos trabalhar para a
gestão dos bens públicos , assim como a independência e perfeita colaboração
entre os órgãos da soberania , nomeadamente,
a Assembleia Nacional Popular, Governo e os tribunais. ANG/LLA/ÂC//SG

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