quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Balanço


Presidente do Intituto do Cinema considera de positivo 2015

Bissau, 07 Jan 16 (ANG) – O Presidente do Instituto Nacional de Cinema e Audiovisual (INCA) considerou de positivo as actividades realizadas por esta instituição cinematográfica em 2015.

Em declaração esta quarta-feira à Agência de Notícias da Guiné (ANG), Leonardo Cardoso destacou as exibições de filmes levadas a cabo um pouco por toda a cidade de Bissau, bem como as obras de reabilitação do edifício onde funciona o INCA.

Leonardo Cardoso informou que em 2015 o INCA participou na semana cultural de filmes em Cabo-Verde no quadro das celebrações da independência deste pais.

"Tudo isso foi possível graças aos apoios de alguns parceiros, de patrocinadores e instituições nacionais", disse realçando o facto de algumas destas ajudas terem contribuido para a recuperação de antigos filmes já em estado avançado de degradação.

acrescentou ainda que com os apoios procederam a reabilitação da sala de cinema do próprio instituto e a exibição de filmes nacionais em São Domingos no âmbito da celebração da primeira jornada cultural e científica organizado pelo governo regional de Cacheu.

Quanto a possibilidade do INCA vier a patrocinar os cineastas nacionais, o responsável reconheceu esta imperatividade, no entanto, lamentou a falta de meios financeiros para esse fim.

Entretanto, revelou ter ja submetido ao governo um documento que prevê a criação de um fundo destinado a apoiar as produções de filmes de curta e longa-metragem.

Em relação a pirataria de obras artísticas na Guiné-Bissau o Presidente da INCA informou que existem mais de três estruturas de combate a esta pratica, nomeadamente o Gabinete do Autor, Sociedade Guineense do Direito dos autores e a Associação dos Músicos Guineenses.

Leonardo Cardoso aconselhou aquelas instituições a conjugarem as suas acções através de uma campanha de sensibilização sobre os prejuízos da pirataria em relacão a cultura , em particular e a económia nacional.

Realcou ainda que combater à pirataria deve envolver as autoridades policiais.

“Num país onde os cidadãos costumam viver numa económia informal, as vezes essas actividades se torna cada vês mais difícil de controlar", concluiu Leonardo Cardoso.

ANG/LPG/JAM



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