Na sua mensagem alusiva ao 57º aniversário do “massacre
de Pindjiguiti”, ocorrido em 1959,Cipriano Cassamá afirmou que o dia 3 de
Agosto é um património imortal colectivo que deveria ser encarrado como um
momento de união e não de divisão.
O líder do parlamento guineense reconheceu que o país
vive um momento difícil, tendo referido que a detenção do deputado do PAIGC
Gabriel Sow, carece de legalidade porque não lhe foi levantado a imunidade.
Acrescentou que o acto revela uma violação do princípio
da separação e independência dos órgãos de soberania, apesar do pedido de
“habeas Corpus” apresentado na instância judicial.
Por isso, Cassama adianta “ser urgente terminar com a
violação da Constituição da República alertando aos políticos a abandonarem os
seus egos, frustrações, desavenças e pensarem no futuro do povo”.
O Presidente do hemiciclo não participou contudo na cerimónia
oficial das comemorações de “3 de Agosto”, presidida pelo primeiro-ministro,
Bacira Djá.
ANG/o jornal
“Democrata”
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