Visita do presidente
do Senegal adiada para maio
Bissau,13 Abr 17(ANG) - A visita do Presidente
senegalês, Macky Sall, à Guiné-Bissau já não se realiza este mês, tendo sido
adiada para maio, disseram à Lusa fontes da Presidência e do governo guineense
em Bissau.
Macky Sall devia visitar a Guiné-Bissau de 20 a 23 deste mês, mas devido às agendas dos dois chefes de Estado, a visita ficou adiada para «os primeiros dias do mês de maio», indicaram as mesmas fontes.
O Presidente guineense, José Mário Vaz, deverá assistir a uma feira agrícola no Brasil em finais de abril e na mesma altura Macky Sall deverá estar numa visita ao estrangeiro, pelo que os dois dirigentes concordaram em adiar a deslocação de Sall à Bissau.
Um movimento de cidadãos inconformados com a crise política na Guiné-Bissau projetou realizar manifestações de rua no período em que o presidente senegalês devia visitar a Guiné-Bissau.
Macky Sall devia visitar a Guiné-Bissau de 20 a 23 deste mês, mas devido às agendas dos dois chefes de Estado, a visita ficou adiada para «os primeiros dias do mês de maio», indicaram as mesmas fontes.
O Presidente guineense, José Mário Vaz, deverá assistir a uma feira agrícola no Brasil em finais de abril e na mesma altura Macky Sall deverá estar numa visita ao estrangeiro, pelo que os dois dirigentes concordaram em adiar a deslocação de Sall à Bissau.
Um movimento de cidadãos inconformados com a crise política na Guiné-Bissau projetou realizar manifestações de rua no período em que o presidente senegalês devia visitar a Guiné-Bissau.
Para o movimento, constituído na sua maioria por
jovens, Macky Sall «é quem instiga a persistência da crise» política na
Guiné-Bissau por, acusa aquela organização, apoiar uma das partes em conflito.
O primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, apelou aos inconformados para que não fizessem as manifestações nos dias em que o líder senegalês estivesse de visita a Bissau, mas o pedido foi recusado.
O primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, apelou aos inconformados para que não fizessem as manifestações nos dias em que o líder senegalês estivesse de visita a Bissau, mas o pedido foi recusado.
ANG/Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário