Parceria da União Europeia e UNICEF de apoio à saúde salva vidas
Embaixador da União Europeia na Guiné-Bissau |
Bissau,24 Mai 17(ANG) - Um programa de saúde, que
arrancou em 2014, financiado maioritariamente pela União Europeia e assente em
agentes de saúde comunitária, está a salvar vidas na Guiné-Bissau ao incutir
nas populações hábitos tão simples como lavar as mãos.
O projeto, que deverá ser renovado ainda este ano por Bruxelas, conta com um financiamento de 10 milhões de euros, 80 por cento dos quais garantidos pela União Europeia e 20 por cento pelos parceiros associados, nomeadamente o Fundo da ONU para a Infância (UNICEF), Instituto Marquês Vale-Flor e Entrance Medical International, organizações não governamentais portuguesa e francesa, respetivamente.
Assente na formação de agentes de saúde comunitária, a parceria beneficia diretamente 159.000 crianças menores de cinco anos, 205.763 mulheres com idades compreendidas entre os 14 e 49 anos e mais de 45 mil mulheres grávidas.
Os agentes de saúde comunitária `salvam muitas vidas e desejamos que continuem a salvar muitas mais´, afirmou Cláudia Carracha, chefe da missão da AMI na Guiné-Bissau, que está a executar o programa no sul do país, na região de Quinara.
Segundo Cláudia Carracha, naquela região guineense o programa de saúde comunitária é ´fundamental para a sobrevivência e qualidade de vida das populações´.
“Efetivamente, os agentes de saúde comunitária permitem chegar às populações e transmitir informações tão simples e básicas como lavar as mãos, ou como evitar a diarreia numa criança menor de cinco anos”, explicou.
Cada aldeia escolhe o seu agente de saúde, que depois é formado e passa a controlar o estado de saúde de cada um dos habitantes da `tabanca´ (aldeia), mas também a ensinar as pessoas a executar simples regras de higiene e a melhorar a sua alimentação.
Além do controlo da saúde, os agentes são também responsáveis pela referenciação de grávidas e pelo plano nacional de vacinas nas crianças.
Na região sul, segundo Cláudia Carracha, os `resultados têm sido bastante positivos´.
Houve um aumento de `consultas pré-natais, pós-natais, de partos assistidos em ambiente hospitalar e de centro de saúde, e de saneamento básico´, afirmou.
A região de Quinara tem vários enfermeiros, mas apenas dois médicos, um dos quais assume a direção regional de saúde.
O projeto, que deverá ser renovado ainda este ano por Bruxelas, conta com um financiamento de 10 milhões de euros, 80 por cento dos quais garantidos pela União Europeia e 20 por cento pelos parceiros associados, nomeadamente o Fundo da ONU para a Infância (UNICEF), Instituto Marquês Vale-Flor e Entrance Medical International, organizações não governamentais portuguesa e francesa, respetivamente.
Assente na formação de agentes de saúde comunitária, a parceria beneficia diretamente 159.000 crianças menores de cinco anos, 205.763 mulheres com idades compreendidas entre os 14 e 49 anos e mais de 45 mil mulheres grávidas.
Os agentes de saúde comunitária `salvam muitas vidas e desejamos que continuem a salvar muitas mais´, afirmou Cláudia Carracha, chefe da missão da AMI na Guiné-Bissau, que está a executar o programa no sul do país, na região de Quinara.
Segundo Cláudia Carracha, naquela região guineense o programa de saúde comunitária é ´fundamental para a sobrevivência e qualidade de vida das populações´.
“Efetivamente, os agentes de saúde comunitária permitem chegar às populações e transmitir informações tão simples e básicas como lavar as mãos, ou como evitar a diarreia numa criança menor de cinco anos”, explicou.
Cada aldeia escolhe o seu agente de saúde, que depois é formado e passa a controlar o estado de saúde de cada um dos habitantes da `tabanca´ (aldeia), mas também a ensinar as pessoas a executar simples regras de higiene e a melhorar a sua alimentação.
Além do controlo da saúde, os agentes são também responsáveis pela referenciação de grávidas e pelo plano nacional de vacinas nas crianças.
Na região sul, segundo Cláudia Carracha, os `resultados têm sido bastante positivos´.
Houve um aumento de `consultas pré-natais, pós-natais, de partos assistidos em ambiente hospitalar e de centro de saúde, e de saneamento básico´, afirmou.
A região de Quinara tem vários enfermeiros, mas apenas dois médicos, um dos quais assume a direção regional de saúde.
ANG/Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário