Inconformados pedem ao Presidente da República eleições gerais em 2018
Bissau,04 Jul 17(ANG) - O Movimento de Cidadãos
Inconformados com a crise política na Guiné-Bissau voltou segunda-feira a pedir
ao Presidente da República , José Mário Vaz, que renuncie ao cargo e convoque
eleições gerais já em 2018.
Para o Movimento, esta seria «a única saída para crise política» que, dizem ter sido “criada e é alimentada” pelo Presidente guineense.
Sumaila Djaló, um porta-voz do Movimento, constituído essencialmente por jovens, informou aos jornalistas que entregaram segunda-feira no Palácio da Presidência uma carta aberta dirigida ao chefe do Estado na qual exortam José Mário Vaz a deixar o poder.
«A nosso ver é a única saída que resta ao cidadão José Mário Vaz, como político, para se salvar de uma crise que ele mesmo criou», sustentou Djaló.
Para o Movimento, esta seria «a única saída para crise política» que, dizem ter sido “criada e é alimentada” pelo Presidente guineense.
Sumaila Djaló, um porta-voz do Movimento, constituído essencialmente por jovens, informou aos jornalistas que entregaram segunda-feira no Palácio da Presidência uma carta aberta dirigida ao chefe do Estado na qual exortam José Mário Vaz a deixar o poder.
«A nosso ver é a única saída que resta ao cidadão José Mário Vaz, como político, para se salvar de uma crise que ele mesmo criou», sustentou Djaló.
Djaló explicou também que a carta é a resposta ao
repto do Presidente guineense, que disse estar aberto a receber contribuições
dos cidadãos para a saída da crise política que assola o país há cerca de dois
anos devido à persistência de divergências entre os partidos do parlamento.
Além da renúncia ao cargo do chefe do Estado, os Inconformados também exortam José Mário Vaz a demitir o governo do primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, que acusam de ser inconstitucional, e a nomeação de um novo executivo que teria como missão principal a preparação das próximas eleições gerais em 2018.
Além da renúncia ao cargo do chefe do Estado, os Inconformados também exortam José Mário Vaz a demitir o governo do primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, que acusam de ser inconstitucional, e a nomeação de um novo executivo que teria como missão principal a preparação das próximas eleições gerais em 2018.
ANG/Lusa
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