PAIGC
repudia repressão violenta da manifestação estudantil pelas Forças de Ordem
Bissau,12 Nov 18 (ANG) - O Bureau Político(BP)
do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), repudiou a
forma violenta como as forças da ordem reprimiram a manifestação estudantil
ocorrida sexta-feira passada, em Bissau.
expressou por unanimidade o seu repúdio pela
forma violenta como as Forças de Ordens reprimiram as manifestações estudantis.
O repúdio do maior partido guineense vem
expressa nas resoluções da sua segunda
reunião extraordinária do BP, realizada no Domingo em Bissau, à que ANG teve
acesso .
O Bureau Político dos libertadores exige a
imediata abertura de um exaustivo inquérito que possa apurar e responsabilizar
os autores desta condenável acção, e que
provocou ferimentos graves à alguns
manifestantes.
Na
reunião, o Presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira abriu a sessão dos
trabalhos com algumas considerações
sobre o momento político actual e das responsabilidades acrescidas que incumbem
os órgãos estatutários do Partido na assumpção de alguns posicionamentos,
nomeadamente, de possíveis coligações com outras forças políticas, tendo em
conta as próximas eleições legislativas.
A
Segunda Reunião Extraordinária do Bureau Político adoptou e remeteu para a
agenda do Comitê Central as propostas de eventuais alianças do partido com
outras formações políticas.
O
Bureau Político do PAIGC apresentou e adoptou o seguinte lema e slogan para a
campanha eleitoral do PAIGC: “PAIGC, FORÇA DI POVO - VOTA PAIGC - PA TERRA
RANKA UM BIAS, PA SOL IARDI PA TUDO”.
O líder do PAIGC abordou as visitas efetuadas à França e Portugal tendo acentuado a forma extraordinária e a qualidade demonstrada pelas respectivas Comissões Politicas na organização destes contactos, facto que faz pesar sobre os ombros da Direcção Nacional uma acrescida responsabilidade, pela manifesta confiança e esperança depositada pela diáspora guineense nos trabalhos que o PAIGC tem desenvolvido.
De seguida, o terceiro Vice-presidente dos libertadores, Califa Seidi fez uma exposição sobre o processo de recenseamento e da recente visita ministerial da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que deixou bem clara na sua mensagem o desejo de a organização ver a Guiné-Bissau sair definitivamente da actual crise que já dura há mais de três anos a esta parte.
O líder do PAIGC abordou as visitas efetuadas à França e Portugal tendo acentuado a forma extraordinária e a qualidade demonstrada pelas respectivas Comissões Politicas na organização destes contactos, facto que faz pesar sobre os ombros da Direcção Nacional uma acrescida responsabilidade, pela manifesta confiança e esperança depositada pela diáspora guineense nos trabalhos que o PAIGC tem desenvolvido.
De seguida, o terceiro Vice-presidente dos libertadores, Califa Seidi fez uma exposição sobre o processo de recenseamento e da recente visita ministerial da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que deixou bem clara na sua mensagem o desejo de a organização ver a Guiné-Bissau sair definitivamente da actual crise que já dura há mais de três anos a esta parte.
A
missão da CEDEAO reiterou o desejo de ver as eleições serem realizadas até
antes do fim do ano. ANG/ÂC//SG
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