Vinte e quatro partidos políticos depositaram dossiês
no Supremo Tribunal de Justiça
Bissau,12 Jan 19 (ANG) - Um total de 24 partidos
políticos depositaram quinta-feira no Supremo Tribunal de Justiça dossiês para
concorrer às eleições legislativas de 10 de março próximo.
A Guiné-Bissau
tem, no total, 49 partidos políticos legalizados pelo Supremo Tribunal de
Justiça.
A lista integra os partidos como o Partido
Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Centro Democrático
(CD), Resistência da Guiné-Bissau (RGG), Partido Democrático de Desenvolvimento
(PDD), Partido da Justiça, Reconciliação e Trabalho (PJRT-PFD), Partido Social Democrático
(PSD) e Congresso Nacional Africano (CNA).
Depositaram ainda as suas listas de deputados
concorrentes, a Aliança do Povo Unido (APU-PDG), o Partido da Unidade Nacional
(PUN), o partido Manifesto do Povo (MP), a Frente Patriótica para Salvação Nacional
(FREPASNA), Aliança Patriótica Republicana (APR), Movimento da Alternância Democrática
(MADEM-G15), o Partido da Renovação Social (PRS).
O Partido da Nova Democracia (PND), a União Patriótica
Guineense (UPG), o Partido da Convergência Democrática (PCD), a União para Mudança
(UM), Partido Unido Social Democrática (PUSD), o Movimento Democrático Guineense
(MDG), o Partido Republicano para Independência e Desenvolvimento (PRID), o
Partido Africano de Liberdade Organização e Progresso (PALOP) e Movimento
Guineense Democrático (MGD), foram outras forças políticas que depositaram as
suas candidaturas ao cargo do deputado no Supremo Tribunal de Justiça.
Nem todos concorrem nos 29 círculos eleitorais do país.
É o caso do Partido da Nova Democracia cujo líder é Iaia Djalo, a FREPASNA de
Baciro Djá.
A União para a Mudança, de Agnelo Regala, por exemplo,
não concorreu para os círculos de Europa e África que elegem dois deputados.
Os grandes ausentes da corrida eleitoral deste ano são
o histórico Frente de Libertação Nacional da Guiné (FLING) de Catengul Mendes,
o Partido Socialista da Guiné-Bissau (PSGB) de Cirilo Augusto Rodríguez, o Fórum
Cívico Guineense - Social Democrata (FCG-SD) de Antonieta Rosa Gomes, a Frente
Democrática Social, de Helena Barbosa, Frente Democrática (FD) de Jorge
Mandinga, e a Liga Guineense de Protecção Ecológica (LIPE) de Mamaudu Mustafa
Baldé.
Dos 49 partidos devidamente legalizados, muitos, por inactividade,
não puderam concorrer por caducidade dos seus órgãos directivos, havendo outros
que havia declararado a extinção.
ANG/Rádio
Jovem
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