Covid-19/ Mais de 406 mil mortos e 7,1
milhões infectados em todo mundo
Bissau,
10 jun 20 (ANG) – A pandemia do novo coronavírus já causou a morte a pelo menos
406.466 pessoas e infectou mais de 7,1 milhões em todo o mundo desde Dezembro,
segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais.
De
acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa até às 12:00
de Lisboa,(11H00 de Bissau) já morreram pelo menos 406.466 pessoas e há mais de
7.130.550 infectados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em
Dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
Pelo
menos 3.124.800 foram considerados curados pelas autoridades de saúde.
Contudo,
a AFP adverte que o número de casos diagnosticados reflecte apenas uma fracção
do total real de infecções, já que alguns países estão a testar apenas casos
graves, e outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento, e muitos
países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.
Os
Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no início
de Fevereiro, são o país mais afectado em termos de número de mortes e casos,
com 111.007 e 1.961.185, respectivamente. Pelo menos 518.522 pessoas foram
declaradas curadas.
Depois
dos Estados Unidos, os países mais afectados são o Reino Unido, com 40.597
mortes em 287.399 casos, Brasil com 37.134 mortes (707.412 casos), Itália com
33.964 mortes (235.278 casos) e França com 29.209 mortes (191.185 casos).
A China
(excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no
final de Dezembro, contabilizou 83.043 casos (três novos entre segunda-feira e
hoje), incluindo 4.634 mortes e 78.351 curados.
A
Europa totalizou 184.256 mortes e 2.301.720 casos, Estados Unidos e Canadá
118.900 mortes (2.057.429 casos), América Latina e Caraíbas 67.114 mortes
(1.360.947 casos), Ásia 19.996 mortes (712.983 casos), Médio Oriente 10.715
mortes (491.006 casos), África 5.354 mortes (197.823 casos) e Oceânia 131
mortes (8.648 casos).
Esta
avaliação foi realizada com dados recolhidos pela AFP junto de autoridades de
saúde e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A AFP
avisa que devido a correcções pelas autoridades ou a publicação tardia dos
dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exactamente aos
publicados no dia anterior. ANG/Inforpress/Lusa
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