sexta-feira, 11 de março de 2022


Literatura
/IBAP lança livro sobre  Biodiversidade e Conservação das Áreas Protegidas

Bissau, 11 Mar 22 (ANG) –  O Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protégidas (IBAP), procedeu hoje ao lançamento do livro intitulado “Parque Nacional Marinho de João Vieira e Poilão”, no quadro de uma iniciativa que visa sensibilizar e permitir que as pessoas conheçam os valores da Biodiversidade e de Conservação das Áreas Protegidas.

No acto de lançamento do referido livro, e em representação do ministro de Ambiente e Biodiversidade, o Secretário-geral do Ministério do Ambiente e  Biodiversidade, Laurenço António Vaz destacou a investigação cientifica como um dos pilares da gestão sustentável de espaços e recursos naturais, uma  aposta do governo para a governâça ambiental.

“Os conhecimentos produzidos contribuem para a maior compreensão sobre as espécies, seus habitats e comportamentos”, disse Vaz acrescentando que as áreas protegidas da Guiné-Bissau constituem actualmente  23,6 por cento do território nacional .

Para o Director-geral do Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protégidas (IBAP), Justino Biai   a protecção da biodiversidade e das áreas protegidas deve ser  um desafio da humanidade e de cada guineense.

“Cada  guineense pode contribuir para que o uso de recurssos naturais seja em concordância com o processo de desenvolvimento sustentável”, disse o DG do IBAP.

O  livro lançado, segundo Aissa Regala Barros,uma das autoras, é uma compilação de  todas as informações de dados ciêntificos recolhidos  durante quatro anos de pesquisa, realizada no parque Nacional Marinha João Vieira Poilão, nas ilhas de Bijagós.

Aissa Barros acrescenta que o livro também foi criado para chamar a atenção e também demostrar que a riquesa do Parque João Vieira Poilão vai além fronteiras, em benefício da comunidade nacional e local, e assim como Regional e Internacional.

“Algumas informações inseridas no livro demostram não só o papel da área protegida do parque para nós mas também demostra as questões de conectividade, por exemplo, as tartarugas marinhas que migram para outras partes do continente”,diz a escritora, quadro técnico do  IBAP.ANG/LLA/ÂC//SG      

  

 

 

 

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