Política/Presidente do PUN acusa Supremo Tribunal de
Justiça de estar a violar a lei de estado direito democrático na Guiné-Bissau
Bissau, 15 Nov 22 (ANG) – O
Presidente do Partido de Unidade Nacional (PUN), acusou hoje ao Supremo
Tribunal de Justiça (STJ), de estar a violar a lei do estado de direito
democrático na Guiné-Bissau, por extinguir a sua formação política.
Djaló disse que militantes e
simpatizantes do PUN vão manter-se firmes na continuidade do partido e diz que
enquanto funciona na base de legalidade não há nenhuma lei capaz de extinguir o
partido.
O líder do PUN disse que foram
notificados pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ) no dia 16 de Outubro, para
no espaço e três meses provarem a sua existência através de indicação da sede
do partido, de órgãos sociais
atualizados, e de pelo menos 1000 militantes inscritos.
Segundo Idriça, o PUN estava
a trabalhar para provar ao Supremo que dispõe de mil militantes e argumenta que
até segunda-feira,14 ainda não tinha vencido o prazo de três meses
estipulado pelo STJ.
“Uma das ideais da PUN, é pautar para a
legalidade, nunca apoiamos a ilegalidade, para tal queremos deixar bem claro que estamos dispostos a cumprir com
todas as exigências impostas pelo STJ, uma vés que as suas decisões não
penalizam o nosso partido com a intenção de defender outros”, disse Idrissa
Djaló.
O Supremo Tribunal de Justiça tornou público, segunda-feira, em Despacho, a decisão de extinguir 28 partidos por incumprimento do despacho de 21 de Setembro, que dava aos partidos politicos 30 dias para provarem a sua exIstência. ANG/LLA//SG
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