quarta-feira, 7 de junho de 2023

Legislativas Antecipadas/CNE garante estar focalizada profissionalmente no cumprimento do dever cívico e patriótico da nação

Bissau, 07 Jun 23 ( ANG)- A Comissão Nacional de Eleições (CNE) garantiu estar focalizada profissionalmente no cumprimento dum dever cívico e patriótico e que por isso, reafirma ser sua competência suprema cumprir com  a legislação eleitoral e de não se deixar distrair por motivos “fúteis e desenquadrados”.

A garantia  consta no Comunicado à Imprensa da CNE ,à   que a ANG  teve acesso hoje e que foi  feito em jeito de resposta às declarações proferidas na terça-feira pelo  líder da Coligação PAI-Terra Ranka, Domingos Simões Pereira em conferência de Imprensa.

Domingos Simões Pereira declarou ter a sua coligação ganho as eleições com maioria absoluta e acusa a CNE de estar a  incitar as Comissões Regionais de Eleições (CREs), para não proceder ao apuramento por círculo que depois deviam dar lugar a elaboração das actas por região.

“Foi com muita tristeza que, a CNE  tomou conhecimento através das redes sociais, da vã tentativa associada a forma leviana de se pretender denegrir  a imagem e reputação duma nobre instituição e órgão gestor de eleições por excelência, de forma desvirtuada pretender pôr em causa os sagrados princípios e valores de integridade eleitoral”, lê-se no Comunicado à Imprensa da CNE.

O comunicado acrecenta  que, a nobreza da CNE e os desígnios da sua atuação se assentam não somente na prossecução dos “propósitos conducentes”, mas também na  realização das eleições livres, justas, credíveis e transparentes.

“Alias, o povo guineense que se rege pelos princípios mais sagrados de um Estado Democrático e de direito, deu uma prova iniquívoca de que a nossa história registará para sempre a forma plena como os eleitores fazem as suas escolhas e que essas escolhas têm um compromisso efetivo para a afirmação da democrácia representativa e salvaguarda de valores supremos da Nação Guineense”, refere  a CNE no comunicado.

A CNE apela a população guineense a se mantiver calma e serena, porque, em nome de transparência, de legalidade e do direito que lhe assiste como órgão que tem a função de organizar e gerir o processo eleitoral, “não se deixará intimidar por quem quer que seja”.ANG/AALS//SG

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