Cultura/Grupo “PSAP” pretende reviver as diversidades culturais dos antepassados guineenses”, diz o seu fundador Adelino da Kosta
Bissau,12 Fev 25(ANG) – O fundador do Grupo Cultural PSAP(suporte) no dialeto manjaco, disse que o grupo foi criado para transmitir a atual geração e as vindouras, a essência das diversidades culturais e espirituais dos antepassados guineenses, através de danças, cânticos e peças teatrais.
A afirmação de Adelino da Kosta foi feita hoje em declarações exclusivas à ANG, no âmbito do lançamento do Primeiro Bienal de Arte e Cultura da Guiné-Bissau, promovido pelo Movimento de Arte Cultural de Bissau (MoACBiss) e animado pelo Grupo PSAP.
“O
Grupo apresenta a parte espiritual dos nossos antepassados da nossa essência,
tanto da parte mental como físico, porque quando estes valores não estão
claros, sempre iremos à sua procura, da melhor resposta e caminho que podemos
seguir através de PSAP”, disse.
Da
Kosta, sustentou que o PSAP existe para
que as pessoas possam lhe viver no presente momento, frisando que é preciso que
se recorde o bom passado e senti-lo de forma a poder transmiti-lo às gerações
futuras.
“O Grupo PSAP não é uma orquestra que precisa
de ir a um estúdio para ir afinar as sons musicais. As suas canções provêm de
dentro de almas, de uma forma acústica e de sentido místicos para fazer as
pessoas ficarem arrepiadas com cabelos levantados nas cabeças”, frisou.
Adelino
da Kosta, salientou que existia de facto, a falta de um grupo que transmite aos
guineenses uma ternura, manifestação de carinho e alegria, quando estão
sentados numa plateia.
“O
Grupo PSAP veio para fazer esse complemento, fazer ao povo guineense viver uma vida com
carinho e amor e desperta a atenção dos guineenses para descobrirem o
verdadeiro espírito de ser guineense”, afirmou. ANG/ÂC//SG
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