Dia
Internacional de combate ao Paludismo sem comemoração
Bissau. 25 Abr. 13 – (ANG) -
O coordenador do Programa de Luta Contra o Paludismo (PNLP), Paulo Djata, evocou
a falta de meios económicos como razão para a não celebração do dia
Internacional de combate ao Paludismo que hoje se comemora.
Segundo Paulo Djata, no
quadro dos preparativos deste evento, que se assinala todos os anos no país, foram
enviadas listas orçamentais solicitando apoio aos parceiros do PNLP,
nomeadamente, à Organização Mundial de Saúde (OMS), mas que entretanto não
responderam.
“Enviamos aos nossos parceiros um plano
orçamental que normalmente a Organização Mundial de Saúde (OMS), como sendo parceiro
directo costumava financiar, mas até agora não recebemos nenhuma resposta “,
afirmou Djata.
Quanto a situação do
paludismo no país, o coordenador do PNLP explicou que de 2000 para cá, houve
uma progressiva diminuição em termos de mortalidade e que as estatísticas registam
300 mortes por ano.
“Agora as estatísticas
registam 300 mortes por ano de casos de paludismo, uma cifra bastante inferior
se comparada com a de anos 2000 , em que as vítimas mortais oscilavam entre 800
e 1000 por ano, sendo a maioria das quais crianças e mulheres grávidas.
Djata exortou a população em
geral a manter limpa os arredores das suas casas de modo a evitar a
proliferação de mosquitos e recomendou a continuidade do uso de tendas impregnadas.
ANG/BI/FGS
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