Líder
do PAIGC reitera que todos devem se
submeter à justiça
Bissau,10 Set 18 (ANG) - O antigo Primeiro-ministro
guineense Domingos Simões Pereira regressou sexta-feira ao país, depois de uma
ausência de quatro meses, e afirmou não temer nada, nem a justiça.
Em declarações aos jornalistas no aeroporto de Bissau, perante apoiantes e militantes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, de que é líder), Simões Pereira disse estar disponível para colaborar com a justiça «desde que estejam criadas as condições e respeitados os dispositivos legais».
O Ministério Público tem pedido para ouvir Domingos Simões Pereira no âmbito de um processo, mas o parlamento recusou levantar a imunidade ao ex-governante e agora deputado por considerar que se trata de perseguição política.
«Todos os cidadãos têm de se submeter à justiça. Eu estou de consciência absolutamente tranquila. Criando-se as condições e respeitados os dispositivos legais aplicáveis aos cidadãos, tenho de estar disponível para esclarecer o que for necessário», declarou o líder do PAIGC.
Salientando não temer nada, Domingos Simões Pereira considerou que todos os políticos e dirigentes do país deveriam estar disponíveis para o levantamento da imunidade parlamentar ou política, para se submeterem à justiça caso sejam convocados.
Sobre as eleições legislativas, marcadas pelo chefe do Estado, José Mário Vaz, para 18 de novembro, mas que o Governo tem tido dificuldades de organizar, o líder do PAIGC disse esperar que a data seja cumprida.
Para Simões Pereira, apenas as eleições poderão levar o país a retomar a normalidade constitucional.
«A realização de eleições é o retorno à normalidade constitucional, portanto, isso deve ser a exigência de todos os guineenses», observou o líder do PAIGC, para acrescentar que o seu partido está preparado e confiante na ida às urnas.
Domingos Simões Pereira comentou a presença da população nas ruas de Bissau para o receber como um «sinal de vitalidade do partido» e também «a demonstração de que o PAIGC está preparado» para as eleições.
Bissau foi fustigada na sexta-feia por chuvas torrenciais, mas milhares de pessoas, sobretudo, jovens, acorreram ao aeroporto Osvaldo Vieira para ver a chegada de Domingos Simões Pereira.
Em declarações aos jornalistas no aeroporto de Bissau, perante apoiantes e militantes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, de que é líder), Simões Pereira disse estar disponível para colaborar com a justiça «desde que estejam criadas as condições e respeitados os dispositivos legais».
O Ministério Público tem pedido para ouvir Domingos Simões Pereira no âmbito de um processo, mas o parlamento recusou levantar a imunidade ao ex-governante e agora deputado por considerar que se trata de perseguição política.
«Todos os cidadãos têm de se submeter à justiça. Eu estou de consciência absolutamente tranquila. Criando-se as condições e respeitados os dispositivos legais aplicáveis aos cidadãos, tenho de estar disponível para esclarecer o que for necessário», declarou o líder do PAIGC.
Salientando não temer nada, Domingos Simões Pereira considerou que todos os políticos e dirigentes do país deveriam estar disponíveis para o levantamento da imunidade parlamentar ou política, para se submeterem à justiça caso sejam convocados.
Sobre as eleições legislativas, marcadas pelo chefe do Estado, José Mário Vaz, para 18 de novembro, mas que o Governo tem tido dificuldades de organizar, o líder do PAIGC disse esperar que a data seja cumprida.
Para Simões Pereira, apenas as eleições poderão levar o país a retomar a normalidade constitucional.
«A realização de eleições é o retorno à normalidade constitucional, portanto, isso deve ser a exigência de todos os guineenses», observou o líder do PAIGC, para acrescentar que o seu partido está preparado e confiante na ida às urnas.
Domingos Simões Pereira comentou a presença da população nas ruas de Bissau para o receber como um «sinal de vitalidade do partido» e também «a demonstração de que o PAIGC está preparado» para as eleições.
Bissau foi fustigada na sexta-feia por chuvas torrenciais, mas milhares de pessoas, sobretudo, jovens, acorreram ao aeroporto Osvaldo Vieira para ver a chegada de Domingos Simões Pereira.
ANG/Lusa
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