Segurança/"É preciso revolução para tornar as nossas fronteiras mais seguras na sub-região até 2025" diz Diretor Nacional da Interpol
Bissau, 11 Dez 20 (ANG) – O
Diretor Nacional da Interpol na Guiné-Bissau defendeu quinta-feira a realização
de uma “revolução” para modernizar os serviços de segurança nas fronteiras
para até 2025 torná-las mais seguras na
África Ocidental.
Trata-se de uma formação
de
quatro dias durante a qual foram ministrados conteúdos relacionados ao controlo
nas fronteiras, o combate ao crime organizado e transnacionais .
"O seminário do tipo
vai continuar durante cinco anos, para capacitar todos os agentes aplicadores
da Lei do país ligados aos serviços fronteiriços para desenvolver segurança nas
fronteiras terrestres, marítimas e aéreas", disse.
Correia disse que conta com apoio de todas as agências de
defesa e segurança nacionais para até 2025, modernizar os trabalhos neste setor
para que as fronteiras da Guiné-Bissau sejam mais seguras.
Na ocasião, em representação
do Ministro de Interior, o Diretor-geral adjunto da Migração e Fronteiras, César
António N'bana disse que o trabalho de gestão de fronteiras da Guiné-Bissau não
deve se limitar a intervenção dos
serviços de migração e fronteiras mas sim contar com o engajamento de todos os setores de defesa e segurança.
À margem do encerramento, Maria Uagna Tchuda, agente das Alfândegas, uma das seminaristas, satisfeita com a capacitação recebida, disse ter aprendido coisas novas que lhe vão ajudar bastante no exercício das suas funções.
agora vai servir de que
maneira no seu serviço, e prometeu
colocar tudo na prática.
Augusto Na Sambé, agente de Instituto da
Defesa Nacional, disse que durante quatro dias de capacitação muniu-se de
ferramentas novas para melhor controle das fronteiras e combate ao crime
organizado.ANG/CP//SG
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