sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Segurança/"É preciso revolução para tornar as nossas fronteiras mais seguras na sub-região até 2025" diz Diretor Nacional da Interpol

Bissau, 11 Dez 20 (ANG) – O Diretor Nacional da Interpol na Guiné-Bissau defendeu quinta-feira a realização de uma “revolução” para modernizar os serviços de segurança nas fronteiras para  até 2025 torná-las mais seguras na África Ocidental.

Menâncio Correia falava na cerimónia de encerramento do seminário destinados aos agentes aplicadores da lei.

Trata-se de uma formação
de quatro dias durante a qual foram ministrados conteúdos relacionados ao controlo nas fronteiras, o combate ao crime organizado e transnacionais .

"O seminário do tipo vai continuar durante cinco anos, para capacitar todos os agentes aplicadores da Lei do país ligados aos serviços fronteiriços para desenvolver segurança nas fronteiras terrestres, marítimas e aéreas", disse.

 Correia disse que  conta com apoio de todas as agências de defesa e segurança nacionais para até 2025, modernizar os trabalhos neste setor para que as fronteiras da Guiné-Bissau sejam mais seguras.

Na ocasião, em representação do Ministro de Interior, o Diretor-geral adjunto da Migração e Fronteiras, César António N'bana disse que o trabalho de gestão de fronteiras da Guiné-Bissau não deve se  limitar a intervenção dos serviços de migração e fronteiras mas sim contar com o engajamento de   todos os setores de defesa e segurança.

À margem do encerramento, Maria Uagna Tchuda, agente das Alfândegas, uma das seminaristas, satisfeita com a capacitação recebida, disse ter aprendido coisas novas  que lhe vão ajudar bastante no exercício das suas funções.

agora vai servir de que maneira no seu serviço,  e prometeu colocar tudo na prática.

 Augusto Na Sambé, agente de Instituto da Defesa Nacional, disse que durante quatro dias de capacitação muniu-se de ferramentas novas para melhor controle das fronteiras e combate ao crime organizado.ANG/CP//SG

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