terça-feira, 31 de agosto de 2021

 Prevenção contra coronavirus

No plano individual deve-se  manter o distanciamento físico, usar  uma máscara,  lavar as mãos  regularmente e tossir fora do alcance  dos outros. Façam  tudo isso!

A nossa mensagem às populações e aos governos é clara. Façam tudo isso!"

                                        ( Tedros Adhanom Ghebreyesus - DG da OMS)

Transportes terrestres/ Sindicato  de Condutores e Proprietários de Transportes Rodoviários se manifesta contra medidas de “estado de calamidade”

Bissau, 31 Ago 21 (ANG)- O Sindicato do Colectivo de Condutores e Proprietários de Transportes Rodoviários(CCPTR) pede a  intervenção do  Presidente da República  para que sejam retomadas as actividades económicas normais nomeadamente o comércio, serviços de transportes urbanos e inter-urbanos com uso obrigatório de máscaras, e apresentação de cartão de vacina,  nos lugares públicos.

A intervenção de Umaro Sissoco Embaló foi pedido através de uma carta dirigida à Presidência dsa República cuja cópia foi entregue esta terça-feira à redação da ANG.

Biro Seide, presidente do CCPTR sustenta na carta  que, se não for permitida aos transportes operarem sem limitações “os proprietários das viaturas  vão perder muito porque têm funcionários para pagar, pagaram  as autorizações para operar, não obstante não terem estradas em condições para trabalhar”.

“É melhor permitir a continuação das actividades económicas, prestação de serviços públicos e privados, a circulaçao de pessoas e bens no território nacional para permitir a população exercer as suas actvidades já que mais de metade da população, o seu pão de cada dia vem do trabalho informal”, sustenta Seide.

Diz na carta, também enviada à Alta Comissária contra a Covid-19, Magda Robalo, que se não houver essa permissão solicitada “a população vai morrer de fome em vez de morrer por Covid-19”.

Está em vigor desde o dia 27  e por força de um Decreto presidencial, o “estado de calamidade”, adoptado por 15 dias, no quadro do combate a pandemia da Covid-19, que já infectou cerca de 6000 pessoas provocando  117 vítimas mortais no pais, desde que fustiga a Guiné-Bissau  em Março de 2020.

Nesse quadro é observado um recolher obrigatório para circulação de pessoas e viaturas entre as 20H00 e 05H00, e a circulação entre as regiões do país está interdita .
ANG//SG

 

 

 


Cooperação
/Governo assina acordo com BADEA para   construção de 27 Km de estradas  

Bissau, 31 Ago 21 (ANG) – O Governo da Guiné-Bissau e o Banco Árabe para o Desenvolvimento Económico da África (Badea )assinaram  segunda-feira, em Khartoum,(Sudão) um acordo de empréstimo para construção de 27 quilómetros de estradas na capital Bissau.

De acordo com o comunicado do Gabinete da assessoria de imprensa do Ministério das Finanças enviado à ANG , o executivo  o projecto é estimado em 48,6 milhões de dólares, sendo 5,6 milhões de dólares suportada pelo Governo guineense.

As obras vão abranger as zonas de Guimetal a Alfândega, passando por Cuntum Madina e da rotunda da  Residência dos Antigos Combatentes à sector de Nhacra, com desvio até localidade de Cumeré.

O documento refere que o início do projecto está previsto para  Outubro do ano em curso e as obras de construção arrancam em Maio de 2022, com dois anos de duração, e prevê-se a construção e modernização de estradas da segunda cintura de Bissau, designada circular de Bissau e será a segunda saída da capital  .

“O empréstimo em causa será disponibilizado  em parcelas, sendo a primeira num valor de 20 milhões de dólares, com uma taxa de 1 por cento anual reembolsável em 30 anos com um periodo de graça de 10 anos”, lê-se no comunicado enviado à ANG.

A segunda parcela num valor de 23 milhões de dólares com uma taxa de juros de 2,45 por cento cada ano, reembolsável em 15 anos, com um período de graça de 5 anos, respeitando os critérios de concessionalidade exigidos pelo Fundo Monitário Internacional (FMI.

O  acordo foi assinado pelo ministro das Finanças João Aladje Mamadu Fadiá pela parte guineense e por parte do Badea, assinou o seu Director-geral ,Sidi Ould Tah.ANG/MSC/ÂC//SG

 

Saúde-farmácia/Grupo Rama cria empresa de importação e distribuição de medicamentos denominada Aliance Pharma Sarl

 Bissau,31 Ago 21(ANG) – O Grupo Farmacêutico Rama, em parceria com outros operadores do sector, criou uma empresa de importação e distribuição de medicamentos denominada Aliance Pharma Sarl, volvidos 30 anos de operação  na Guiné-Bissau.

Em declarações à ANG, o seu administrador e proprietário Mohan A. Dodani salientou  que  o Grupo Rama decidiu agora apostar na importação e distribuição em grosso de medicamentos, para dotar o país, as farmácias retalhistas e outras instituições sanitárias de medicamentos genéricos de qualidade produzidas em França, Portugal, Holanda entre outros países, de que tanto carenciava.

 Dodani disse que a Rama Farmácia foi o primeiro operador privado do sector farmacêutico na Guiné-Bissau, com início das operações em 1992.

 Perguntado sobre que avaliações faz dos 30 anos de actividades do Grupo Rama na Guiné-Bissau aquele médico farmacêutico disse que o Grupo conta actualmente com quatro farmácias em Bissau, nomeadamente Rama-1(Estrada de Bôr), Rama-2(Baiana), Rina(Meteorologia) e Rama-5(junto ao Hospital Simão Mendes).

 “O Grupo tem sido sempre activo na oferta de serviços sociais e profissionais para a comunidade”, disse Mohan A. Dodani.

 Adiantou que a Rama tem assegurado  que as farmácias e clientes tenham  medicamentos e materiais de protecção contra a Covid-19, em quantidade suficiente.

 Afirmou que, em 2016, ao completar 25 anos, da sua actividade no país, o Rama organizou um campo de diagnóstico e controlo de Hipertensão e Diabetes em Rama/HNSM e no interior, concretamente em Quinhalmel.ANG/ÂC//SG

 

 

Cooperação/”Brasil vai disponibilizar 12,7 milhões de euros para formar oficiais militares guineenses”, diz Suzi Barbosa

Bissau,31 Ago 21(ANG) - O Brasil vai disponibilizar 15 milhões de dólares para a criação de uma academia onde serão formados oficiais militares guineenses, anunciou segunda-feira a ministra dos Negócios Estrangeiros , Suzi Barbosa.

A futura academia irá funcionar no atual centro de formação militar de Cumere, situado a 40 quilómetros da capital guineense.

A ministra dos Negócios Estrangeiros guineense fez o anúncio ao proceder segunda-feira, em Bissau, ao balanço da visita de Estado de quatro dias do Presidente  Umaro Sissoco Embaló ao Brasil, na semana passada.

Suzi Barbosa também anunciou que o Brasil vai financiar a formação local de elementos de segurança guineenses, num pacote de três milhões de dólares.

Já nos próximos dias, precisou Barbosa, a Guiné-Bissau e o Brasil vão rubricar um acordo entre o Ministério dos Negócios Estrangeiros e o Instituto Rio Branco para formação de diplomatas guineenses.

A nível da agricultura, o Brasil vai ajudar a Guiné-Bissau a transformar o seu caju, principal produto agrícola e de exportação do país.

"Já está em curso, aqui em Bissau, nas instalações da FUNDEI, a transformação do espaço financiado no âmbito da cooperação com o Brasil para que possamos processar o nosso caju localmente e também aproveitar a polpa", assegurou Suzi Barbosa.

Além do caju, o centro também servirá para o processamento industrial da manga e outras frutas, precisou a chefe da diplomacia guineense.

O Brasil ainda vai ajudar a Guiné-Bissau na especialização de magistrados bem como na capacitação do pessoal da saúde, disse Barbosa.

"O Presidente da República solicitou ao seu homólogo a criação de um centro de hemodiálise no país", afirmou a chefe da diplomacia guineense, acrescentando que o Brasil comprometeu-se a enviar técnicos para formar médicos e ainda instalar o primeiro centro de hemodiálise na Guiné-Bissau.ANG/Lusa

 

Macau/Países lusófonos exportaram menos 3,5%  nos primeiros sete meses

Bissau, 31 Ago 21(ANG) – As exportações de mercadorias dos países lusófonos para Macau desceram 3,5% nos primeiros sete meses deste ano, em comparação com o mesmo período de 2020, indicaram dados oficiais hoje divulgados.

O valor exportado pelos países de língua portuguesa para o território fixou-se em 388 milhões de patacas (40,9 milhões de euros), no período em análise, de acordo com Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) de Macau.

Já o montante importado pelo bloco lusófono de mercadorias de Macau, naquele período, caiu 60,6%, ficando-se pelos quatro milhões de patacas (422 mil euros).

As exportações de mercadorias por Macau, entre Janeiro e Julho, foram de 7,83 mil milhões de patacas (822 milhões de euros), mais 29,5%, comparativamente a igual período de 2020, enquanto o valor importado de mercadorias foi de 89,2 mil milhões de patacas (9,4 mil milhões de euros), ou seja, mais 143,6%, em termos anuais, indicou a DSEC.

O défice da balança comercial de Macau nos primeiros sete meses deste ano fixou-se em 81,3 mil milhões de patacas (8,5 mil milhões de euros), mais 50,8 mil milhões de patacas (5,3 mil milhões de euros), em comparação com o período homólogo do ano passado.

Entre Janeiro e Julho, o valor total do comércio externo de mercadorias foi de 97 mil milhões de patacas (10,2 mil milhões de euros) e subiu 127,4%, em relação aos 42,6 mil milhões de patacas (4,4 mil milhões de euros) registados no período homólogo do ano passado. ANG/Inforpress/Lusa

 

 

 

 

Covid-19/ China doa à Guiné-Bissau 100 mil doses de vacinas Sinopharm

Bissau,31 Ago 21(ANG) - A República Popular da China ofereceu segunda-feira à Guiné-Bissau 100 mil doses de vacina Sinopharm, que serão administradas a 50 mil guineenses, disse a alta-comissária contra a covid-19, Magda Robalo, que espera receber do mesmo país outras 200 mil doses.

"Assistimos hoje a mais um passo da longa cooperação entre a Guiné-Bissau e a República Popular da China. Este é o primeiro de mais donativos de vacinas que serão feitos à Guiné-Bissau", anunciou Magda Robalo.

A médica guineense disse ainda que nos próximos dois meses a China irá oferecer à Guiné-Bissau mais 200 mil doses da vacina Sinopharm.

"Queremos reiterar aqui, em nome do Governo e do Estado da Guiné-Bissau, a nossa profunda gratidão por este gesto de solidariedade para com o povo guineense no momento em que o país atravessa a sua pior crise de covid-19, desde março de 2020", afirmou Magda Robalo.

Em representação do Governo guineense, a secretária de Estado da Cooperação Internacional, Ude Fati, elogiou "mais um gesto da China" em relação à Guiné-Bissau.

"Acreditamos que a ajuda chinesa trará um resultado importante para travar a preocupante progressão desta terrível pandemia na Guiné-Bissau", notou a governante guineense.

O embaixador da China na Guiné-Bissau, Guo Ce, explicou que a doação de vacinas à Guiné-Bissau acontece no âmbito da cooperação bilateral entre os dois países e reflete "o apreço" do seu país para com o povo guineense.

"Este é apenas o primeiro de vários lotes de doações. Nos próximos meses, haverá mais doações chinesas de vacinas à Guiné-Bissau", afirmou Guo Ce.

O embaixador chinês aproveitou para lembrar que o seu país foi a primeira nação a prometer as vacinas "como um produto público global a outros países", particularmente aos países em desenvolvimento, disse.

"Atualmente, a China cumpriu a sua promessa e forneceu cerca 800 milhões de doses de vacina para mais de 100 países e organizações internacionais", assegurou o embaixador.

Guo Ce destacou ainda que no passado dia 05 de agosto o Presidente chinês, Xi Jinping, anunciou que até ao final deste ano China irá fornecer dois mil milhões de doses de vacina para o mundo e 100 milhões de dólares (84,7 milhões de euros) no âmbito da Covax, iniciativa da OMS para aquisição e distribuição de gratuita de vacinas em países menos desenvolvidos.

A Guiné-Bissau regista 117 mortos devido à covid-19 e 6.608 infetados desde o início da pandemia.

 

A covid-19 provocou pelo menos 4.500.620 mortes em todo o mundo, entre mais de 216,34milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.ANG/Lusa

 

   Portugal/Investigação portuguesa descobre remédios para combater a Covid-19

Bissau, 31 Ago 21 (ANG) - Uma equipa de cientistas do Instituto de Tecnologia Química e Biológica da Universidade Nova de Lisboa (ITQB NOVA) descobriu três fármacos que inibem a multiplicação do SARS-CoV-2 em 60% a 70%.

 Uma descoberta que pode ter impacto mundial.

A procura por uma terapia alternativa à vacina que atenue e trate a infecção por SARS-CoV-2 surgiu de uma ideia da cientista Margarida Saramago, que teve o apoio imediato de Cecília Arraiano, líder do Laboratório do Controlo da Expressão Génica, e de Rute Matos, especialista em ribonucleases.

Ao projecto, que começou há mais de um ano, juntaram-se os colegas do ITQB NOVA Susana Domingues, Cátia Bárria, Sandra Viegas e Vanessa Costa; os virologistas Miguel Fevereiro e Margarida Henriques Mourão, do Laboratório Nacional de Referência de Saúde Animal do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV), e uma equipa do Laboratório Modelação de Proteínas formada pelos cientistas Diana Lousa, Caio Souza e Cláudio Soares, líder do grupo.

Depois dos testes laboratoriais em células animais, agora é necessário concluir a fase de registo de patentes e publicar os respectivos artigos científicos. Posteriormente, cabe à industria farmacêutica avançar.

Graças à tenacidade e sentido de missão dos investigadores envolvidos, e apesar do trabalho realizado não ter recebido qualquer financiamento da Fundação de Ciência Tecnologia (FCT) no âmbito dos concursos para o combate à COVID-19, a ciência feita em Portugal voltou a mostrar resultados que podem ter repercussão a nível planetário.

E quando perguntamos se consideram que a investigação está concluída, a resposta é "não". "Nós ainda não estamos satisfeitos", "queremos criar um composto de raiz. Se nós conseguirmos desenvolver um composto muito forte, acho que podemos ter um potencial medicamento no futuro", afirma Rute Matos. E acrescenta, "o trabalho de um cientista não pára!" .ANG/AFP

 

 

           
Covid-19
/ Guiné-Bissau já vacinou mais de 43 mil pessoas desde abril

Bissau,31 Ago 21(ANG) -  A Guiné-Bissau já vacinou desde abril mais de 43 mil pessoas e a maioria foi totalmente imunizada com a vacina de dose única da Johnson & Johnson, afirmou segunda-feira a alta comissária contra a covid-19, Magda Robalo.

Em conferência de imprensa de balanço semanal da evolução da pandemia na Guiné-Bissau, Robalo indicou que a Guiné-Bissau conta atualmente com 5.766 casos de infeção acumulados, 117 óbitos e 44 pessoas internadas.

A vacina da Johnson & Johnson é a mais administrada no país, disse a Alta Comissária contra a covid-19.

"Das 43.225 pessoas vacinadas, 15.389 receberam a vacina Janssen [Johnson & Johnson], três mil a vacina da Sinopharm e 20.710 pessoas tomaram a primeira dose da AstraZeneca e até ao momento 4.126 receberam a segunda dose da mesma vacina”, precisou Magda Robalo.

A médica assinalou que até ao momento, 16.584 não se apresentaram para receber a segunda dose da AstraZeneca e apelou para que compareçam nos centros de vacinação espalhados um pouco por todo o país.

De acordo com o boletim epidemiológico segunda-feira apresentado por Robalo foram registadas durante a semana de 23 a 29 de agosto 248 novos casos, 14 óbitos e 189 dadas como recuperadas de infeção da covid-19.ANG/Lusa

 

Covid-19/África com mais 652 mortes e 21.799 novos casos nas últimas 24 horas

Bissau, 31 Ago 21(ANG) – África registou mais 652 mortes por covid-19, totalizando 195.475 óbitos desde o início da pandemia, e mais 21.799 novos casos de infecção pela doença nas últimas 24 horas, segundo os dados oficiais mais recentes.

De acordo com o boletim do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) divulgado hoje, o total acumulado de casos é de 7.763.716, enquanto o de recuperados é de 6.912.037, mais 33.588 nas últimas 24 horas.

A África Austral continua a ser a região mais afectada, com 102.206 mortes associadas à doença e 3.694.347 infectados desde o início da pandemia no continente.

Nesta região, só a África do Sul, o país mais afectado pela pandemia no continente africano, já contabiliza 81.830 mortos e 2.770.575 infectados e pela doença.

O Norte de África, com 62.927 óbitos e 2.345.083 casos é a segunda região mais afectada no continente, com um total de 55 países.

Já a África Oriental regista um total de 18.805 mortos 906.016 infecções e a região da África Ocidental conta e 8.336 óbitos e 599.561 casos.

A África Central mantém-se como a região do continente com menos casos e mortes: 3.201 óbitos e 218.609 infectados.

A seguir à África do Sul, o país mais afectado é a Tunísia, com 23.430 óbitos e 662.752 infectados, seguindo-se o Egipto, com 16.727 mortos e 288.162 casos.

Marrocos, com 12.540 vítimas mortais e 856.049 casos de infecção, e a Argélia, com 5.240 óbitos e 195.574 infectados são outros dos países mais atingidos pela doença.

Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique continua a ser o mais atingido pela covid-19, registando 1.853 mortes e 146.053 casos, seguido de Angola, com 1.201 óbitos e um total de 47.168 pessoas infectadas.

Cabo Verde regista 310 óbitos associadas à doença e 35.283 casos positivos, a Guiné Equatorial 124 óbitos e 9.326 casos, a Guiné-Bissau regista um total de 117 óbitos e 5.766 infectados. Já São Tomé e Príncipe mantém-se há algum tempo com 37 óbitos e regista 2.593 infecções no acumulado desde o início da pandemia.

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egipto, em 14 de Fevereiro de 2020, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infecção, em 28 de Fevereiro.

A covid-19 provocou pelo menos 4.500.620 mortes em todo o mundo, entre mais de 216,34 milhões de infecções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e actualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru. ANG/Inforpress/Lusa



 


Covid-19/Presidente da Asopts-GB apela aos associados para acatarem as medidas constantes no decreto que declara estado de calamidade

Bissau,31 Ago 21(ANG) – O Presidente da Associação dos Operadores Turísticos e Similares da Guiné-Bissau(Asopts-GB), apelou aos seus associados para acatarem todas as medidas restritivas constantes no último decreto presidencial que declara o estado de calamidade no país por um período de 15 dias.

O Governo decretou no passado dia (26.08), estado de calamidade no país devido à terceira vaga da pandemia da Covid-19 que está a ter uma “evolução dramática”, segundo o documento.

O decreto determina que , os restaurantes, as pastelarias e serviços similares podem funcionar das 05 horas de manhâ às 18 horas em regime de take away.

Jorge Paulo Cabral, em conferência de imprensa realizada no último fim de semana, exortou os associados da Asopts-GB para respeitarem o regime imposto pelas autoridades e para não permitir nenhum cliente consumir nos bares e restaurantes, mas sim  comprar e levar para as suas casas.

Aquele responsável disse que os operadores turísticos estão a enfrentar uma situação muito difícil, tendo em conta que são as maiores vítimas das várias medidas de restrições tomadas no quadro de combate à  pandemia de Covid-19 no país.

“Desde que as medidas preventivas da pandemia de Covid-19 começam a ser observadas no país em março de 2020, volvidos 13 meses após a liberalização das medidas, deparamos com enormes deficuldades na retoma das nossas actividades”, disse.

Afirmou que, durante esse período, praticamente todos os hotéis, restaurantes, bares e similares funcionam à meio gás, e que o Governo decidiu isentar de pagamento de fundo de turismo e outras taxas quatro meses de actividades.

Jorge Cabral disse que alguns dos seus associados foram vitimas de cobranças coercivas, frisando a título de exemplo que, até hoje alguns estabelecimentos ainda têm cadeado nas portas.

O Presidente da Asopts-GB sublinhou que ao contrário dos seus congéneres dos países da União Económica e Monetária Oeste Africana(UEMOA) que beneficiaram dos apoios dos respectivos Governos, os operadores turisticos da Guiné-Bissau nada receberam.

Disse que, durante o período da pandemia, os operadores turísticos de todos os países do espaço UEMOA foram isentos de todos os pagamentos com excepção da Guiné-Bissau.

Jorge Paulo Cabral sublinhou que, com base nos levantamentos feitos, constataram que 905 trabalhadores foram mandados para casa, e que o pais conta com 118 emprendimentos turisticos e similares que dispõem de 1552 trabalhadores.

Afirmou que os seus associados sofreram um prejuízo no valor de  1.965. 557,00 francos CFA no espaço de seis meses em que se combate a Covid-19 no país., acrescentando que a situação está a piorar dia após dia, pelo o que pede apoio ao Governo  para minimizar as  dificuldades com que o sector se confronta.ANG/ÂC//SG

Afeganistão/ Talibã assumem controlo do aeroporto de Cabul após retirada dos EUA

Bissau, 31 Ago 21 (ANG) - Os Estados Unidos da América declararam oficialmente a sua saída militar do Afeganistão, horas antes do previsto.

Segundo o Pentágono, o último avião C17 norte-am
ericano descolou do Aeroporto Internacional Hami Karzai um minuto antes da meia-noite desta segunda-feira, 30 de Agosto (horário de Cabul).

O último avião norte-americano transportou o embaixador dos Estados Unidos da América no Afeganistão, Ross Wilson, e o general Chris Donahue.

Cerca de 20 anos depois, este momento marca o fim da guerra mais longa dos Estados Unidos da América. O confronto começou logo após os ataques terroristas às torres gémeas a 11 de Setembro de 2001.

"Estou aqui para anunciar a conclusão da nossa retirada do Afeganistão e o fim da missão militar para retirar os cidadãos americanos", referiu o general Kenneth McKenzie, em conferência de imprensa.

Apesar disso, McKenzie revelou que o país gostaria de ter retirado mais pessoas: "Não retirámos todos os que queríamos". No total, foram transportados mais de 123 mil civis.

Por sua vez, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, considera que se abriu um novo capítulo de relação entre estes dois países: "Começou um novo capítulo do envolvimento da América com o Afeganistão. Vamos liderar com a nossa diplomacia. A missão militar terminou”.

O Afeganistão fica assim entregue às forças talibã, após duas décadas de presença de tropas estrangeiras no país.

Em Cabul, os talibã celebraram esta vitória com tiros e aplausos e mostraram o seu contentamento através de uma publicação feita no Twitter.

Os últimos soldados americanos saíram do aeroporto de Cabul e nosso país conseguiu a independência total”, disse Zabihullah Mujahid, porta-voz do grupo, nas redes sociais.

O porta-voz dos talibã defendeu ainda que esta é uma lição para o mundo: "O mundo deve ter aprendido a sua lição e este é o momento de apreciar a vitória".

Numa outra entrevista à televisão estatal afegã, o líder dos talibã não descarta a hipótese de pedir ajuda ao Catar ou à Turquia para gerir as operações no aeroporto.

"A nossa equipa técnica irá verificar as necessidades técnicas e logísticas do aeroporto. Se formos capazes de resolver tudo por nós próprios, então não precisaremos de qualquer ajuda. Se houver necessidade de ajuda técnica ou logística para reparar a destruição, então poderemos pedir ajuda ao Catar ou à Turquia", salientou o porta-voz dos Talibã.

O aeroporto de Cabul foi palco de um ataque terrorista na passada quinta-feira, 26 de agosto, reivindicado pelo Estado Islâmico Khorasan, que matou pelo menos 169 pessoas e feriu mais de duas centenas.ANG/RFI

 

 

 

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

 Prevenção contra coronavirus

No plano individual deve-se  manter o distanciamento físico, usar  uma máscara,  lavar as mãos  regularmente e tossir fora do alcance  dos outros. Façam  tudo isso!

A nossa mensagem às populações e aos governos é clara. Façam tudo isso!"

                                        ( Tedros Adhanom Ghebreyesus - DG da OMS)


Covid-19
/Presidente da Associação de Comerciantes do Mercado de Bandim insurge-se contra  medidas restritivas do decreto de estado de calamidade

Bissau,30 Ago 21(ANG) – O Presidente da Associação de Comeciantes do Mercado de Bandim considera de”muito prejudicial” para os seus associados, as medidas restritivas impostas no âmbito do  decreto do estado de calamidade em vigor desde o passado dia 27 do corrente mês, por um período de 15 dias.

“As medidas constantes no decreto que declara o estado de calamidade  paralizaram as actividades dos comerciantes e prejudicam a economia do país no geral”, criticou Amadú Seide, em conferencia de imprensa realizada hoje.

O estado de calamidade, determina entre outras medidas, a abertura dos mercados das 05h00 horas  às 14h59 horas nos dias úteis e encerramento dos mesmos à actividades comerciais aos sábados e domingos.

Para o Presidente da Associação de Comerciantes do Mercado de Bandim, o encerramento dos mercados mexe com a economia do país, tendo apelado ao Presidente da República para tomar as medidas que protegem os interesses da população e não as que lhes vão prejudicar.

Aquele responsável sublinhou que o Governo está a tomar  medidas restritivas e  e não se preocupa em baixar as taxas cobradas aos comerciantes, que foram muito prejudicados pela pandemia.

Amadu Seide criticou que o Governo alegou que vai fechar os mercados, em fins de semana,  para  trabalhos de desifenção, mas que nenhum mercado foi alvo de limpeza e nem de desinfeção.

“Esta decisão visa apenas prejudicar-nos”, disse Seide.

O Estado de Calamidade em vigor desde o passado dia 27 deve prolongar até ao dia 10 de Setembro.ANG/ÂC//SG

 

 

VI Congresso do PRS/Ancelmo Mendes nega que  tenha sido instigado para concorrer ao cargo de  Secretário-geral do partido

Bissau,30 Ago 21(ANG) – O candidato ao cargo do secretário-geral do Partido da Renovação Social(PRS), Ancelmo Mendes nega  as informações veiculadas pelo seu colega Lucas Na Sanhá, segundo as quais foi instigado a concorrer ao cargo do Secretário-geral do partido, no VI Congresso Ordinário agendado para os dias 16 à 19 de Setembro.

Em conferência de imprensa realizada hoje, na qual anunciou  o objectivo que norteou a sua candidatura, Ancelmo Mendes disse que decidiu concorrer para o cargo do Secretário-geral do PRS, porque entendeu que, na qualidade de militante dessa formação política, já acumulou muita experiência, maturidade e preparação para desempenhar a referida função, e dar ao partido a melhor imagem comparativamente a que  tem actualmente.

“Eu na qualidade de militante do PRS manifestei a minha intenção de concorrer para o cargo do Secretário-geral do PRS, no dia 12 de Agosto, através de uma carta de agendamento da minha candidatura junto à Comissão Organizadora do Congresso(COC)”, explicou.

Acrescentou  que a COC tinha dado um prazo para todos os candidatos entregassem as suas candidaturas  até as 23h59  do dia 16 de Agosto, mas que,por razões da ordem das autoridades sanitárias do país e para a prevenção da covid-19, a Comissão entendeu por bem suspender as suas actividades antes dessa hora, para evitar a aglomeração de pessoas na sede do partido.

Explicou que a COC abriu a possiblidfade de atender noutra ocasião os candidatos que ainda não depositaram os seus dossiês.

Aquele político salientou  que o seu colega do partido afirmou que a sua candidatura foi entregue na Comissão Organizadora de forma secreta e extemporânea, tendo questionado se no estatuto do PRS exista algum ponto que afirma que quando um militante pretende concorrer para algum cargo deve fazer  publicidade .

Ancelmo Mendes disse que, o próprio Lucas Na Sanhá, não lhe informou da sua intenção de concorrer ao cargo do Secretário-geral do PRS, acrescentando que viria a saber só depois dele ter feito a deposição.

Disse que um partido é feito de debates de ideias e projectos e nunca de trocas de acusações que qualificou de “baixo nível”.

Para as funções de Presidente do Partido da Renovação Social concorrem 13 candidatos,, incluindo o Presidente cessante Alberto Nambeia, e dois candidatos ja prefilam para o cargo do Secretário-geral.ANG/ÂC//SG

 

 Covid-19/Alta Comissária considera de “grave” situação da pandemia no país

Bissau, 30 Ago 21 (ANG) - A Alta Comissária para  Luta Contra Covid-19 considerou no fim-de-semana  de “grave” a situação da pandemia no país uma vez que os casos estão a aumentar consideravelmente.

Magda Robalo fez esta consideração em declarações à imprensa, a saída de uma reunião mantida no Domingo com o Presidente da República, na companhia do ministro de Estado do Interior e da Ordem Pública, Botche Candé.

O encontro com Umaro Sissoco Embaló serviu-se para o balanço e análise sobre aplicação das medidas constantes no último Decreto que institui Estado de Calamidade com  medidas mais restritivas de circulação, e aos direitos e ganrantias de cidadãos na prevenção de Covid-19.

 “Queremos dizer ao povo guineense em geral  que reconhecemos que essas medidas não são fáceis, sabemos também que as mesmas têm grandes impactos negativos na vida da população guineense,  mas é necessário ter a paciência e compreenção, uma vez que os casos de Covid-19 estão a aumentar consideravelmente no país”, disse Robalo.

Segundo Magda, actualmente está a circular o novo tipo de variante no país que é a  Delta  e  a Guiné-Bissau   se encontra na terceira vaga da pandemia da Covid-19, que na, realidade é “muito pior” que a primeira e segunda vaga.

Aquela responsável revelou que de momento estão internados 44 pessoas por  covid-19 e que o país não tem grande capacidade de tratar e internar os casos de Covid-19.

“A nossa capacidade de produção de oxigénio é muito baixa, por isso, importamos o oxigénio frequentemente  do Senegal e também o número dos mortos estão a aumentar cada vez mais devido a intensidade de contaminação do variante Delta”, disse a Alta Comissária.

Magda Robalo apelou o respeito e cumprimento às  medidas de prevenção de Covid-19, de modo a evitar com que “o pior” aconteça na Guiné-Bissau.

Por sua vez, o ministro de Estado do Interior Botche Candé garantiu que a instituição que derige fará  tudo para ajudar no cumprimento das medidas preventivas que constam no Decreto de Estado de Calamidade.

Botche Candé sublinhou que a missão do Ministério de Interior é de proteger o seu povo e que assim sendo, vão cumprir com as suas obrigações, tendo apelado a colaboração do povo no cumprimento das medidas de prevenção de Covid-19 de forma a evitar mais casos de contaminação. ANG/AALS/ÂC//SG


Comunicação Social
/ Presidente do SINPOPUCS diz que situações dos funcionários em regime de contrato e estagiários vão constituir sua prioridade

Bissau, 30 Ago 21 (ANG) – O Presidente do Sindicato Nacional dos Profissionais dos Órgãos Publicos da Comunicação Social (SINPOPUCS) disse que a situação dos funcionários em regime de contrato ou estagiários e o estatuto remuneratório serão as  prioridades  do seu mandato.

Tiago Gomes falava no acto da tomada de posse dos corpos sociais do (SINPOPUCS), na presença dos Directores gerais dos órgãos publicos, Salvador Gomes, Mamadu Saliu Sané, do Bastonario de Ordem de Jornalistas António Nhaga, da Confederação das Organizações da Imprensa Mamadu Candé e do representante do Conselho Nacional de Comunicação Social entre outros.

Disse que a situação dos trabalhadores dos quatro órgãos públicos de informação e o  estatuto remuneratório deve ser também a prioridade do governo.

Tiago Gomes acusou os sucessivos governos de nunca fazerem algo para garantir um salário condigno, um tratamento médico e medicamentosa, para não dizer uma reforma condigna para os profissionais da comunicação social.

O presidente do SINPOPUCS pediu o envolvimento de todos para, em conjunto ,dizer “basta salário e reforma miseràveis”.

Por outro lado salientou que o SINPOPUCS será um parceiro e interlocutor do governo com o objetivo de encontrar soluções para vários problemas que os órgãos enfrentam.

“A Guiné-Bissau é o único país no mundo em que os órgãos públicos não têm o seu próprio orçamento, daí que o  funcionamento normal dos mesmos é apenas uma mera imaginação”, disse.

Disse que a falta de assistência médica e medicamentosa  levou a perda de vida de muitos profissionais.

O Presidente do SINPOPUCS agradeceu ao Chefe de Estado Guineense Umaro Sissoco Embalo pelo seu empemho para a regularização dos funcionários em regime de contrato ou de estagiário, mas também alerta ao Chefe de Estado de que, já lá vão  quase um ano, em que não se deu nenhum passo para o efeito.

“Um profissional da comunicação deve ser uma pessoa com valores que a sociedade almeja ter. Um homen íntegro, digno com carater e não uma pessoa exposta à manifestações da pobreza a transpor o padrão”, lamentou, prometendo luta sindical para a melhoria das condições para o bom desempenho dos órgãos e da vida dos profissionais, mas acima de tudo um sindicalismo de diálogo comprometido com as seus actos.

Em nome dos Directores gerais dos órgãos públicos da Comunicação Social, o Director-geral da ANG, Salvador Gomes disse que o referido Sindicato deveria ter existido há muito tempo, mas que, as vezes, as vicitudes do país não permitem a conjugação de esforços para o bem comum.

Informou que, o sindicato é um parceiro, porque um director é o primeiro interessado para o bom funcionamento dos órgão, mas ele só não consegue fazer tudo.

“A conjuntura politica e económica mexeu muito com a nossa profissão, fazendo com que os jornalistas destacassem assuntos que não têm o valor de uma Agenda Mínima.”,  lamentou  exortando a direcção do SINPOPUCS para, além de se preocupar com as condições de trabalho e  financeiras,  também que se preocupasse com o que é  publicado  nos órgãos.

Salvador Gomes lamentou ainda o atraso no processo de efectivação dos trabalhadores dos quatro órgãos de comunicação Social público em regime de contrato ou estagiário, e pede que a situação seja tratada com caracter de urgência, uma vez que que há órgãos onde a maioria dos quadros está nessa situação. ANG/LPG/ÂC//SG

 

             Covid-19/França doa mais 10 milhões de vacinas a áfrica

Bissau,30 Ago 21 (ANG) - A França vai doar mais 10 milhões de vacinas contra a Covid-19 aos países da União Africana (UA) como parte do seu compromisso de partilhar pelo menos 60 milhões até ao final do ano, foi hoje, segunda-feira, anunciado.

Numa declaração citada pela Efe, a presidência francesa referiu que as vacinas da AstraZeneca e da Pfizer serão entregues durante os próximos três meses como parte da iniciativa do Fundo Africano de Aquisição de Vacinas (AVAT), lançada pela UA, e o mecanismo Covax, promovido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), entre outros, para assegurar o acesso global às vacinas.

"A pandemia só pode ser superada através de uma intensa cooperação entre atores multilaterais, regionais e nacionais", explicou o Presidente francês, Emmanuel Macron, que disse que esta operação demonstra a sua vontade de estar "ao lado das populações africanas" para enfrentar o novo coronavírus.

A iniciativa AVAT é um mecanismo de contratação colectiva que permite aos Estados-membros da UA cobrir pelo menos 50% das suas necessidades, e é complementada pela Covax, que se destina a cobrir os restantes 50%.

Assim, foram feitas compras para que 400 milhões de pessoas, ou um terço da população africana, possam ser vacinadas até Setembro de 2022, a um custo de 3 mil milhões de euros, com o apoio do Banco Mundial.

O Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, considerou esta última doação "um gesto forte e bem-vindo de solidariedade humana e cooperação política, numa altura em que o mundo mais precisa dela".

"Uma África mais segura e saudável é uma condição essencial para que o mesmo aconteça no mundo como um todo", acrescentou Ramaphosa, presidente em exercício da UA.

África registou 194.823 mortos devido à Covid-19 e 7.741.917 infectados desde o início da pandemia, de acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC).ANG/Angop