Covid-19/Pandemia já matou mais de 3,69 milhões de pessoas no
mundo
Mais de 171.584.840
casos de infecção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia
do SARS-CoV-2.
Os números são baseados
em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 11:00 em
Lisboa, e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na
Rússia, Espanha e Reino Unido.
Na quarta-feira, 12.042
novos óbitos e 482.800 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram
o maior número de novas mortes nos seus levantamentos mais recentes são a
Índia, com 2.887 óbitos, o Brasil (2.507) e os Estados Unidos (597).
Os Estados Unidos são o
país mais afectado em termos de mortes e casos, com 595.833 óbitos para
33.307.423 contágios, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade
Johns Hopkins.
Depois dos Estados
Unidos, os países mais afectados são o Brasil com 467.706 mortes e 16.720.081
casos, a Índia com 337.989 mortes (28.441.986 casos), o México com 228.146
mortes (2.423.928 casos) e o Peru com 184.942 mortes (1.965.432 casos).
Entre os países mais
atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua
população, com 561 óbitos por 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (308),
Bósnia-Herzegovina (284), República Checa (281), Gibraltar (279) e Macedónia do
Norte (261).
A Europa totalizou, até
hoje, 1.138.550 mortes e 53.064.671 casos, a América Latina e Caribe 1.166.579
mortes (33.402.197 casos), os Estados Unidos e Canadá 621.435 mortes
(34.691.951 casos), a Ásia 491.053 mortes (36.844.170 casos), o Médio Oriente
143.737 mortes (8.664.352 casos), a África 131.261 mortes (4.868.568 casos) e a
Oceânia 1.102 mortes (48.932 casos).
Desde o início da
pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas
de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos
contágios declarados.
O número de casos
diagnosticados, entretanto, reflecte apenas uma fracção do total real dos
contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou
assintomáticos ainda não detectados.
Esta avaliação foi
realizada com base em dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais
competentes e informações da Organização Mundial de Saúde. ANG/Inforpress/Lusa
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