quinta-feira, 3 de junho de 2021

      Covid-19/Pandemia já matou mais de 3,69 milhões de pessoas no mundo

 Bissau, 03 Jun 21(ANG) – A pandemia de covid-19 matou, até hoje, pelo menos 3.693.717 pessoas no mundo desde o final de Dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias francesa AFP a partir de fontes oficiais.

Mais de 171.584.840 casos de infecção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia do SARS-CoV-2.

Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 11:00 em Lisboa, e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.

Na quarta-feira, 12.042 novos óbitos e 482.800 novos casos foram registados em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus levantamentos mais recentes são a Índia, com 2.887 óbitos, o Brasil (2.507) e os Estados Unidos (597).

Os Estados Unidos são o país mais afectado em termos de mortes e casos, com 595.833 óbitos para 33.307.423 contágios, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afectados são o Brasil com 467.706 mortes e 16.720.081 casos, a Índia com 337.989 mortes (28.441.986 casos), o México com 228.146 mortes (2.423.928 casos) e o Peru com 184.942 mortes (1.965.432 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 561 óbitos por 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (308), Bósnia-Herzegovina (284), República Checa (281), Gibraltar (279) e Macedónia do Norte (261).

A Europa totalizou, até hoje, 1.138.550 mortes e 53.064.671 casos, a América Latina e Caribe 1.166.579 mortes (33.402.197 casos), os Estados Unidos e Canadá 621.435 mortes (34.691.951 casos), a Ásia 491.053 mortes (36.844.170 casos), o Médio Oriente 143.737 mortes (8.664.352 casos), a África 131.261 mortes (4.868.568 casos) e a Oceânia 1.102 mortes (48.932 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.

O número de casos diagnosticados, entretanto, reflecte apenas uma fracção do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detectados.

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde. ANG/Inforpress/Lusa

 

 

 

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