Covid-19/Pandemia matou pelo menos 5.223.072 pessoas em todo o mundo
Bissau,
03 Dez 21 (ANG) – A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos
5.223.072 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na
China no final de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Presse
(AFP).
Na
quarta-feira, registaram-se 8.556 mortes e 684.299 novas infecções pelo
coronavírus SARS-CoV-2, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os
países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram os Estados Unidos
(2.015), Rússia (1.221) e Ucrânia (525).
Os
Estados Unidos continuam a ser o país mais afectado a nível mundial, tanto em
número de mortes como de infecções, com um total de 782.100 óbitos e 48.692.582
casos, segundo os dados da Universidade Johns Hopkins.
Depois
dos Estados Unidos, os países mais afectados são o Brasil com 614.964 mortes e
22.105.872 casos, a Índia com 469.724 mortes (34.606.541 casos), o México com
294.428 mortes (3.891.218 casos) e a Rússia com 277.640 mortos (9.703.107
casos).
Entre
os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em
relação à sua população, com 610 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela
Bulgária (409), Bósnia-Herzegovina (385), Montenegro (368), Macedónia do Norte
(364), Hungria (357) e República Checa (311).
Em
termos de regiões do mundo, América Latina e Caraíbas totalizam 1.541.652
mortes para 46.708.991 casos, Europa 1.529.258 mortes (85.140.070 casos), Ásia
899.193 mortes (57.290.018 casos), Estados Unidos e Canadá 811.796 mortes
(50.487.215 casos), África 223.016 mortes (8.665.824 casos), Médio Oriente
214.849 mortes (14.329.028 casos) e Oceânia 3.308 mortes (312.697 casos).
O
balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades
nacionais e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido a correcções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exactamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.ANG/Inforpress/Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário