Religião/Guiné-Bissau tem 751 lugares para peregrinação à Cidade Santa de Meca do ano 2025
Bissau,
22 Nov 24 (ANG) - A Guiné-Bissau conta com uma quota de 751 ( setecentos e
cinquenta e um) lugares para peregrinação à Cidade Santa de Meca prevista para
mês de Maio do ano 2025 próximo.
“No ano
passado, a Guiné-Bissau não conseguiu preencher os lugares disponíveis atribuído
para peregrinação. Mas, no próximo ano pretendemos preenche-las de forma cabal,
por isso é fundamental iniciar o trabalho da organização neste preciso momento”, desejou Soares Cassamá.
Por
outro lado, aquele responsável
considerou de elevado os 4. 250 . 000 (quatro milhões e duzentos e
cinquenta mil) francos CFA pagado pelos
peregrinos no ano 2024.
“Este
ano não estabelecemos ainda o preço para os peregrinos, mas vamos avaliar a
estrutura do custo, na base de valores do Hotel na Arabia Saudita, tendas,
avião, transporte interno, entre outros para que possamos dar um preço total”,
informou.
Cassamá
sustentou que, no futuro vão anunciar o
valor da peregrinação para de mês de Maio do ano 2025 em função da estrutura de
custo na Arabia Saudita.
Disse
ainda que, muito embora a situação económica do país não é dos melhores, tendo
em conta o reflexo da conjuntura mundial. Mas mesmo assim, no momento a
finalidade é de trabalhar para garantir a concretização da Peregrinação da data prevista.
Califa
contou que, vão reestruturar a estrutura do Alto Comissariado para Peregrinação
à Meca, de forma a dar respostas às exigências atuais. Tendo garantido que vão
trazer as novidades no que tange a forma de organização com o objetivo
de obter maior sucesso em semelhança aos outros países do mundo.
O Hajj
é a peregrinação islâmica anual à Meca, na Arábia Saudita que os muçulmanos
fazem pelo menos uma vez na vida, esta peregrinação é considerado como quinto e
último pilar do islão.
O antigo jornalista, Califa Soares
Cassama, foi nomeado Alto Comissariado
para Peregrinação à Cidade Santa de Meca, através de um despacho datado de 19 de
novembro e assinado pelo Primeiro-ministro, Rui Duarte Barros.
No documento, o Chefe do Governo
argumenta que, considerando a periodicidade anual da peregrinação, impõe-se a
necessidade de imprimir uma maior dinâmica ao atendimento, em tempo hábil, das
demandas relacionadas com a viagem às cidades santas da Arábia Saudita, razão
pela qual decidiu indicar Califa Soares Cassamá a responsabilidade de liderar o
Alto Comissariado, em substituição de Mamadu Lamine Sanó (Djana Sanó).ANG/AALS/ÂC
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