Política/API-Cabaz Garandi denúncia espancamento e detenção de seus militantes durante a passeata pela cidade de Bissau
Bissau
22 Nov 24 (ANG) – As duas Coligação Políticas nomeadamente Aliança Patriótica
Inclusiva (API-Cabaz Garandi) e Plataforma da Aliança Inclusiva (PAI Terra Ranka)
denunciaram esta quinta-feira o espancamento e detenção pela força da ordem de
alguns dos seus dirigentes e militantes durante a sua passeata nos bairros de
Bissau.
O
político disse que, foi um dos primeiros a abordar as forças de defesa e
segurança no local mostrando-os que existe só uma coisa que regula o
comportamento dos cidadãos que é a Constituição da República .
“Mas disseram que eles só obedecem a “Ordem Superior “que ninguém sabe quem é, uma vez que não da a cara, porque é covarde e não tem coragem de nos confrontar no diálogo para podermos encontrar uma solução política conjunta", salientou
Djá lamentou
o espancamento da sua segurança de nome Sene Dabo, e detenção de outros
dirigentes políticos como, Benjamim Correia, Vicente Fernandes, Joana Cobde
Nhanca, Dam Iala, Muniro Conté, Wasna Papai Danfa,José Carlos Cá, António Patrocínio
entre outros.
Por
isso, segundo disse, pediu a Ordem Superior a ler a Constituição da
Guiné-Bissau uma vez que ali está plasmado a lei que permite todos os cidadãos o
direito de exercer sua cidadania dentre os quais o direito de manifestação e de
poder valer suas ideias num Estado de Direito democrático.
Baciro
Djá exigiu por ao Chefe de Estado que
mande soltar os detidos de uma forma incondicional.
“Essas
acções são uma ditadura ou seja já estamos a entrar numa fase de um imperador, mas
a Guiné-Bissau não é império de ninguém e o que impera é a lei, por isso
pedimos a razoabilidade, humanismo, sentido de Estado e de responsabilidade a
quem é o Chefe de Estado da República da Guiné-Bissau a assumir as suas
responsabilidades e pensamos que ele já está no limite “,vincou Djá.ANG/MSC/ÂC
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