sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Eleições Gerais 2025/Presidente interino da “CNE” apela não uso de linguagens que incita ódio ou violência durante  campanha eleitoral

Bissau, 31 Out 25 (ANG) – O Presidente Interino da Comissão Nacional de Eleição (CNE), apelou hoje a sociedade guineense e as forças politicas do país e assim como aos candidatos às eleições de Novembro para não usarem   linguagens de incitamento ao ódio ou práticas  de violência, durante a campanha eleitoral que se inicia sábado, em todo o território nacional.

Npabi Cabi fez esse apelo em mensagem difundida esta sexta-feira, alusiva a abertura da campanha eleitoral.

Convida aos interessados no processo, a reforçarem a cultura de tolerância, de sâ convivência entre os guineenses, e de respeitarem  os princípios de ética e deontologia eleitoral.

“Peço-vos para se empenharem e contribuir para que a campanha eleitoral seja coroada de êxitos, num clima e ambiente de concórdia nacional”, referiu.

Segundo aquele responsável, o povo guineense delega o seu poder em cidadãos que o representa na tomada de decisões, interpretando a sua vontade e respondendo as suas aspirações.

“Por isso, de forma incontornável, os Partidos, Coligações de Partidos, Candidatos à Presidência da República e cidadãos em geral, estamos todos convocados para dar brilho à esse debate de ideias”, declarou Npabi Cabi.

Acrescenta  que o exercício de direitos políticos determina  que todos os atores devem respeitar e fazer respeitar os princípios e valores das democracias modernas, o pluralismo e o código da conduta eleitoral, enquanto pedra angular para a afirmação ativa, na construção do futuro coletivo sólido e resiliente.

“A missão que nos é aferida durante os próximos 21 dias e não só, deve estar revestidas de valores éticos-morais, que balizam as nossas condutas, na estrita observância da Constituição da República, Legislação Eleitoral, e demais leis complementares e código de conduta eleitoral”, disse.

Apelou , por outro lado, às Forças de Ordem Pública para que preservem o dever de imparcialidade ou seja a igualdade de tratamento, isenção e neutralidade, perante as forças políticas e candidatos concorrentes dos pleitos eleitorais.

No que tange ao órgãos de comunicação social, destacou que devem vincular-se ao dever de tratamento jornalístico, não discriminatório ou tendencioso, devendo para tal valer pelo o princípio e valores da deontologia profissional.ANG/LLA/ÂC//SG


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