Eleições Gerais 2025/Presidente interino da “CNE” apela não uso de linguagens que incita ódio ou violência durante campanha eleitoral
Bissau, 31 Out 25 (ANG) – O
Presidente Interino da Comissão Nacional de Eleição (CNE), apelou hoje a sociedade
guineense e as forças politicas do país e assim como aos candidatos às eleições
de Novembro para não usarem linguagens de incitamento ao ódio ou práticas de violência, durante a campanha eleitoral que
se inicia sábado, em todo o território nacional.
Convida aos interessados no
processo, a reforçarem a cultura de tolerância, de sâ convivência entre os
guineenses, e de respeitarem os
princípios de ética e deontologia eleitoral.
“Peço-vos para se empenharem
e contribuir para que a campanha eleitoral seja coroada de êxitos, num clima e
ambiente de concórdia nacional”, referiu.
Segundo aquele responsável,
o povo guineense delega o seu poder em cidadãos que o representa na tomada de
decisões, interpretando a sua vontade e respondendo as suas aspirações.
“Por isso, de forma
incontornável, os Partidos, Coligações de Partidos, Candidatos à Presidência da
República e cidadãos em geral, estamos todos convocados para dar brilho à esse
debate de ideias”, declarou Npabi Cabi.
Acrescenta que o exercício de direitos políticos determina
que todos os atores devem respeitar e
fazer respeitar os princípios e valores das democracias modernas, o pluralismo e
o código da conduta eleitoral, enquanto pedra angular para a afirmação ativa, na
construção do futuro coletivo sólido e resiliente.
“A missão que nos é aferida
durante os próximos 21 dias e não só, deve estar revestidas de valores
éticos-morais, que balizam as nossas condutas, na estrita observância da
Constituição da República, Legislação Eleitoral, e demais leis complementares e
código de conduta eleitoral”, disse.
Apelou , por outro lado, às
Forças de Ordem Pública para que preservem o dever de imparcialidade ou seja a
igualdade de tratamento, isenção e neutralidade, perante as forças políticas e
candidatos concorrentes dos pleitos eleitorais.
No que tange ao órgãos de
comunicação social, destacou que devem vincular-se ao dever de tratamento
jornalístico, não discriminatório ou tendencioso, devendo para tal valer pelo o
princípio e valores da deontologia profissional.ANG/LLA/ÂC//SG

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