Bissau,18
Fev 19(ANG) - O dirigente do partido
Madem G-15, Soares Sambú deu sábado 72 horas a CEDEAO para retirar escolta
militar ao presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, ou garanta as mesmas
condições de segurança a todos os candidatos
às eleições.
"Não
pode haver filhos e enteados na mesma comunidade", afirmou Soares Sambú, ou então, disse, o seu partido
irá tomar outras medidas, juntamente com os seus parceiros.

Para Sambú,antigo chefe da diplomacia guineense, Jorge Carlos Fonseca vinha à Guiné-Bissau, não na qualidade de presidente de Cabo Verde, mas como líder em exercício da conferência de chefes de Estados da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Segundo o dirigente do MADEM G-15, partido criado em 2018 por dissidentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), os guineenses "não se vão esquecer daquela falta de solidariedade" de Jorge Carlos Fonseca.
Soares Sambú entende que não fará sentido que o líder cabo-verdiano visite a Guiné-Bissau só depois das eleições de 10 de março, como o próprio prometeu.
"Para nós é uma pena, porque os verdadeiros amigos são conhecidos no momento da dificuldade", observou Sambú. ANG/Lusa
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