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pede união para desenvolver Guiné-Bissau
Bissau, 03 Abr 17 (ANG) – O
Presidente da República pediu, este fim-de-semana, a união interguineenses para
que se possa desenvolver o país, em particular a cidade de Bolama.
José Mário Vaz fez essa
exortação nesta ilha, de sul do país, durante um comício popular, nesta que é a
terceira digressão às regiões, no ãmbito da “Presidência Aberta”.
“É lamentável ver o estado da
degradação das infraestruturas em Bolama, mas com o esforço de todos, podemos mudar
o estado das coisas”, acrescenta o Chefe de Estado.
“JOMAV” (seu nome comum),
interragiu com os pupulares durante o seu discurso ao falar do seu “sonho” de
ter uma Guiné-Bissau de Paz e estável, ter uma Administração Pública livre de
corrupção e um intenso trabalho, com vista a desenvolver o país, onde elege a
agricultura como a locumotiva da economia guineense.
“ Se tivermos a paz e estabilidade, gerirmos rigorosamente o
dinheiro público e trabalharmor arduamente, desenvolviremos o país”, afirmou o
Presidente da República para acrescentar que, se o mar da Guiné-Bissau fôr bem
controlado (contra a pirataria dos navios estrangeiros), o país conhecerá o
progesso.
Sem citar, José Mário Vaz declarou que “os que pensam que
a Guiné-Bissau não vai avançar, estão engandos”, porque, segundo as suas
palavras, confia no povo guineense e, em particular, no de Bolama.
Neste sentido, pede aos
habitantes de Bolama a empeharem-se na pesca, no sentido de melhorar as
condições das suas vidas.
Durante o encontro do
Presidente da República com bolamenses, falaram em nome da população: o
Secretário Administrativo Regional, Mário Fernandes, Aissatu Sane, em nome das
mulhes e Flaviano Monteiro, no da juventude, e ambos foram unanimes em lamentar a situação de
subdesenvovimento em que se encontra o sector sede da região do mesmo nome.
Também e a exmplo de outras
localidades, antes da intervenção do Presidente da República, no acto, falaram
os Ministros do Interior, Botche Candé, da Admistração Territorial, Sola na
Bitchita e o seu Conselheiro Luís Oliveira Sanca (este, natural de Bolama).
Todos eles pediram a
poppulação local para confiar no Presidente da República e no actual Governo, e
no processo de desenvovimento do país.
Para além dos membros do
governo e Conselheiros da Presidência da
República, José Mário Vaz esteve acompanhado pela esposa, Maria Rosa Vaz, que
fez doação de roupas e materiais sanitários aos hospitais de Bolama e Bubaque.
Igualmente em bubaque o
Presidente da Republica fez, quase, o mesmo discurso, tendo, de novo, falado da
necessidade de haver paz, tolerância zero à corrupçao e o amor ao
trabalho.
ANG/QC/SG
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