Eleição no CO-GB/ Presidente da Federação Aquático pede retirada das forças policias para permitir eleição da nova direção do Comité Olímpico
Bissau, 10 Jul 25 (ANG) – O Presidente da Federação dos Desportos aquáticos da Guiné-Bissau, Sebastião Arrozeira pediu a retirada das forças policias instaladas no local para permitir a eleição da nova direção do Comité Olímpico da Guiné-Bissau.
O pedido de Sebastião Arrozeira foi
tornada publica, esta quarta feira, em conferência de imprensa, em reação às
recentes declarações da ministra da Cultura, Juventude e dos Desportos, Maria
da Conceição Évora, segundo as quais algumas Federações carecem de legitimidade
para participar na eleição no Comité Olímpico, entre eles a Federação dos
Desportos Aquáticos da Guiné-Bissau, com duas direções.
Arrozeira lamentou o impedimento da
realização das eleições no comité Olímpico da Guiné-Bissau.
Referindo-se a suposta existência de
duas direções na Federação dos Desportos Aquáticos, o seu Secretário-geral, Edwilson
Cabral da Luz Lopes disse que as suas ações baseiam se sempre pela legalidade, tanto
assim que dispõe de uma Escritura Publica e o Estatuto, que diz ter sido elaborado pelos clubes.
De acordo com Edwilson Lopes, não faz
sentido nunhuma retórica sobre a falta de legitimidade da direção, porque a Federação
é constituida por pessoas provenientes de clubes.
“Isso nos faz entender, supostamente, que há uma interferência polítia no processo
de eleição no Comité Olímpico da Guiné-Bissau”, admitiu
Edwilson Cabral da Luz Lopes pede a
ministra para repensar a sua posição relacionadas a existência de duas direcções na Federeção dos Desportos Aquáticos da
Guiné-Bissau.
Edwilson Cabral da Luz Lopes disse que
aquando da realização da assembleia eletiva no passado dia 26 de Abril
solicitaram a presença do ministério no ato, através de um Ofício, mas não
obteram resposta satisfatória, mas disse que souberam através dos meios de
comunicação Social que o ministério fez se representar numa outra Assembleia
pelo seu Diretor, António Nala.
Edwilson Lopes acrescentou que depois
de terem realizado a assembelia informaram a ministra da existência de uma direção
na Federação dos Desportos Aquático.
“Por isso,temos o direito de participar e de votar nas eleições do Comité Olímpico da
Guiné-Bissau, porque temos as quotas em dia”, disse Cabral da Luz Lopes.
A eleição da nova direção do Comité
Olímpico deveria ter lugar no passado dia 05, do mês curso, mas foi adiado, por
causa dos protestos de uma das partes que originaram a intervenção dos agentes da Ordem Pública. ANG/LPG//SG

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