sexta-feira, 11 de julho de 2025

Regiões/ Governador de Biombo promete resolver problemas de despacho de   produtos das fábricas que operam  em Safim 

Biombo, 11 Jul 15(NG) – O Governador da Região de Biombo prometeu ,quinta-feira, a resolução de problemas relacionados ao despacho nas Alfândegas  dos materiais e produtos das fábricas que operam  em Safim. 

A promessa de  Fernando Djú foram feitas no final da visita  que efetuou  às fábricas e  empresas instaladas no setor de Safim, Região de Biombo, nomeadamente Olonko de blocos,  Dinâmica de aguardente,  Aveário, da antiga empresa de AGRO-Safim que agora se chama  “Fazenda Guiné-Bissau”.

 Em declarações  à ANG, o governador revelou  que foi informado durante a visita que as  dificuldades com  que a maioria das empresas ou fábricas se confrontam se deve a demora nos despachos  dos  materiais e produtos nas Alfândegas, a par de  roubos e burlas.

Prometeu que vai resolver o assunto através de um encontro com as mesmas e com o governo central.

 “ O objetivo  da visita é para se inteirar do funcionamento e das dificuldades das fábricas e empresas que operam na região de Biombo, e saber qual  o  relacionamento que mantêm com o Estado, Governo local, os funcionários e com os sindicatos”, frisou.

 Djú também visitou a  empresa de Tratores e Camiões, o centro saúde local, a escola construída de raiz no Bairro de Djaal pela Administração local, na era do Administrador  João Arlete Quintino Gomes, e terminou a visita na fábrica de Espuma Latex Foam Bissau.

Em representação do proprietário da  Fábrica de Aguardente Dinâmica, Amadú Tidjane Cassamá disse  estar satisfeito com a visita do  Governador, acompanhado do  Administrador e os Secretários setorial e regional ,por demonstrar  que o Governo regional  está atento ao funcionamento das  empresas que estão a operar na sua área de jurisdição.

Tidjane Cassamá, afirmou que a fábrica  funciona 24 horas por dia, com diferentes turnos, e que    além de aguardente também produz óleo alimentar, óleo de castanha de caju,  e revela que brevemente será montada  uma nova fábrica de descasque da castanha de caju.

Cassamá disse   que se debatem com algumas dificuldades neste momento, provocado por desvio de fundos,  supostamente por  um  funcionário da  Casa.

Também apontou atrasos relacionados a burocracias praticadas por serviços do Estado nas Alfândegas. Disse que muitas vezes levam dois meses para despachar um contentor. ANG/MN/JD//SG

 

 

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