Telecomunicações/Empresa “Orange-Bissau” comemora 13ª edição do Dia da “Ética e Conformidade 2025”
Bissau, 01 Out 25 (ANG) – A empresa
de Telecomunicações “Orange-Bissau”, comemorou hoje, a 13ª Edição do Dia da “Ética
e Conformidade 2025” , que visa reforçar o compromisso da empresa, com os
parceiros, colaboradores e comunidade.
“Viemos também aqui recordar,
uma convicção profunda que partilhamos, onde a integridade e a ética não é apenas
uma opção, mas sim, um lema designado a transparência, responsabilidade e
tolerância zero a corrupção”, frisou a Diretora-Geral da empresa Orange-Bissau.
Segundo a mesma, a corrupção
não é apenas uma culpa moral, mas sim, um travão ao desenvolvimento e injustiça,
para os mais vulneráveis, ao mesmo tempo, pode ser visto como uma calamidade
que desrespeita o contrato social.
No seu entender, cada franco
desviado, significa uma escola, que não pode ser construída, e cada suborno
pago, é um tratamento que não se pode dar a uma criança, e todo o abuso do
poder, significa, uma sociedade que perde um pouco mais de confiança e
liderança.
“Costuma-se dizer que, a
corrupção faz com que, os mais vulneráveis paguem um preço duplo, porque os
recursos desaparecem, em vez de serem usados como pretendido, e também sofrem
toda a vida com a qualidade inferior dos serviços prestados”, alertou Themese
Tounkar.
Para o Vice-presidente da
Associação Guineense de Anti-Corrupção (AGAC-GB) Vitor Insali, é evidente que a
Guiné-Bissau, em semelhança com outros países do mundo, vive o flagelo de corrupção,
que considerou um mal criado pelo próprio Estado, e que o mesmo não se engaja
pelo o seu combate.
“Porque se o Estado é que
tem o próprio meios de fazer face a corrupção, e porquê, que ele, está-se expandir
a olhos nú de todos os cidadãos guineenses, e não pode ser travada”, questionou
Vitor Insali.
De acordo com aquele
responsável, quem vive e sofre da corrupção são os cidadãos, e são eles mais de
que nunca, podem denunciar a prática.
Durante o festejo da 13ª
edição do Dia da Ética e Conformidade 2025, os funcionários da empresa de
Telecomunicação “Orange-Bissau”, juntamente com os parceiros, terão a oportunidade
de abordar com o Vice-presidente da
Associação Guineense de Anti-Corrupção (AGAC-GB) Vitor Insali, sobre o quê a
“Convenção disse sobre a corrupção”, e o que o Estado da Guiné-Bissau fez sobre
a matéria de combate a corrupção, e o que está-se a verificar na Guiné-Bissau,
sobre a matéria da corrupção.ANG/LLA/ÂC

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