Ensino/ Ministro Sanhá pede aos novos responsáveis da instituição para darem o máximo de si
Bissau, 07 Set 23
(ANG) - O ministro da Educação Nacional, do Ensino Superior e Investigação
Ciêntifica, Braima Sanhá recomendou aos novos responsáveis de diferentes áreas
sob sua tutela para darem o máximo de si no exercíco das suas novas funções.
“O momento não é de brincar, porque não há tempo para nada e que a partir do momento que estou a falar convido aos recém nomeados à trabalhar e pôr mãos a obra, porque não há tempo”, disse, quarta-feira, no ato de posse dos novos diretores do Ministério .
O titular da pasta da
Educação Nacional conferiu posse ao Samuel Fernandes Mango nas funções Secretário-geral
do Ministério, Nkac Silva Morgado, Inspetor Geral, Ildo da Silva, Director-geral
do Ensino Básico e Secundário, Didier Fernandes de Pina Araújo, Diretor-geral
da Agência Nacional de Ensino Técnico e Profissional(Anafor), Ildo Ocante
Ocundo, Diretor-geral da Esscola Nacional de Administração (ENA), Júlio
Mendonça, Diretor-geral de Alfabetização e Educação Formal e não Formal e Dúlia Paulo Gomes Barbosa e Silva, Diretora
da Cantina Escolar.
Braima Sanhá disse que
a missão é difícil, mas não impossível, frisando que está consciente de que, com
um pouco de esforço de cada um podem alcançar os objectivos que foram traçados.
“A Guiné-Bissau conta
com essa estrutura, que tem um objetivo para tirar a instituição onde se
encontra neste momento, com programa de governação para fazer uma educação
diferente que atenda aos cidadãos que estão nas regiões e setores mais
longíguas”, salientou.
O governante
salientou que vão para um novo ano letivo que exige sacrifício de todos,
sublinhando que não devem cansar. "Vou vos exigir, porque vou estar primeiro
a vossa frente para estarem seguros que podem contar com o meu apoio e o da
Serectária de Estado. A equipa fará tudo que é possível, mas vão ter que trabalhar”,
avisou.
“Têm que trabalhar
para a reforma do sistema da administração pública que é a missão para que foi
criada. Muitos pensam que a Escola Nacional de Administração é feita só para
formar licenciados em administração e contabilidade”, disse.
Braima Sanhá referiu que
a ENA foi criada com a finalidade de fazer uma reforma de todo o sistema de administração
pública, dedicado, sobretudo, ao setor público, por isso têm a tutela conjunta
com a função pública para implementação do programa que elaboraram e que custou
muito dinheiro ao país e não está sendo implementado.
Ainda ressaltou que a
ENA tem que formar quadros para todos os
setores considerados fundamentais, referindo
que vão para as autarquias locais que exigem a preparação dos que vão ser
autarcas amanhã.
"Temos que
preparar quadros para um posto, para orçamento e para várias áreas e não só, mas também preparar a
liderança do Estado, porque os que dirigem ao Estado têm que ter preparação”,
realçou. ANG/MI/ÂC//SG
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