Bissau,22 Mai 18(ANG) O presidente da Comissão
Nacional de Eleições (CNE), José Pedro Sambú, afirmou segunda feira que o
recenseamento eleitoral para as legislativas de novembro vai começar em julho e
que o número de eleitores poderá chegar a um milhão.
"A previsão é iniciar o recenseamento a partir do mês de julho. No último recenseamento eleitoral, realizado em 2014, tivemos 775.805 eleitores e a estimativa que se fez é no sentido de atingirmos um milhão de eleitores", afirmou o juiz conselheiro, nomeado em abril presidente da Comissão Nacional de Eleições. O presidente esclareceu que a previsão é terminar o recenseamento no final do mês de agosto.
"Vamos fazer questão de abreviar ou encurtar os prazos, porque em termos legais o período seria de 90 dias, mas por falta de tempo vamos encurtar o prazo", disse, salientando que em setembro serão apresentadas as reclamações e só depois as candidaturas.
Segundo José Pedro Sambú, a CNE está, neste momento, a preparar a validação da cartografia eleitoral, salientando que o novo mapa cartográfico deverá ser aprovado até junho.
Questionado sobre os 7,8 milhões de dólares (cerca de 6,6 milhões de euros) necessários para organizar as eleições legislativas previstas para 18 de novembro, o presidente da CNE disse ter "informações de que o Governo já está a tratar do assunto".
"Em princípio, o nosso primeiro-ministro vai deslocar-se à sub-região para pedir apoio nesse sentido", afirmou, sublinhando que além dos 1,8 milhões de dólares (cerca de 1,5 milhões de euros) já disponibilizados pelo governo guineense a União Europeia deverá contribuir com 1,5 milhões de euros.
Sobre as próximas eleições legislativas, o presidente da CNE salientou que o país está a viver um momento complicado, com alguma crispação política, e que é importante "serenar os ânimos" e todos trabalharem juntos para que o Governo que sair das eleições "possa vir a trabalhar em prol do desenvolvimento da Guiné-Bissau".
Aos guineenses, o juiz conselheiro, pediu para estarem atentos ao edital do Governo que vai anunciar o início do recenseamento. "Os potenciais eleitores devem estar preparados para se inscreverem para depois exercerem o seu direito de voto". ANG/Lusa
"A previsão é iniciar o recenseamento a partir do mês de julho. No último recenseamento eleitoral, realizado em 2014, tivemos 775.805 eleitores e a estimativa que se fez é no sentido de atingirmos um milhão de eleitores", afirmou o juiz conselheiro, nomeado em abril presidente da Comissão Nacional de Eleições. O presidente esclareceu que a previsão é terminar o recenseamento no final do mês de agosto.
"Vamos fazer questão de abreviar ou encurtar os prazos, porque em termos legais o período seria de 90 dias, mas por falta de tempo vamos encurtar o prazo", disse, salientando que em setembro serão apresentadas as reclamações e só depois as candidaturas.
Segundo José Pedro Sambú, a CNE está, neste momento, a preparar a validação da cartografia eleitoral, salientando que o novo mapa cartográfico deverá ser aprovado até junho.
Questionado sobre os 7,8 milhões de dólares (cerca de 6,6 milhões de euros) necessários para organizar as eleições legislativas previstas para 18 de novembro, o presidente da CNE disse ter "informações de que o Governo já está a tratar do assunto".
"Em princípio, o nosso primeiro-ministro vai deslocar-se à sub-região para pedir apoio nesse sentido", afirmou, sublinhando que além dos 1,8 milhões de dólares (cerca de 1,5 milhões de euros) já disponibilizados pelo governo guineense a União Europeia deverá contribuir com 1,5 milhões de euros.
Sobre as próximas eleições legislativas, o presidente da CNE salientou que o país está a viver um momento complicado, com alguma crispação política, e que é importante "serenar os ânimos" e todos trabalharem juntos para que o Governo que sair das eleições "possa vir a trabalhar em prol do desenvolvimento da Guiné-Bissau".
Aos guineenses, o juiz conselheiro, pediu para estarem atentos ao edital do Governo que vai anunciar o início do recenseamento. "Os potenciais eleitores devem estar preparados para se inscreverem para depois exercerem o seu direito de voto". ANG/Lusa
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