sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022


Politica
/APU PDGB considera a tentativa do golpe de Estado de uma “mancha” na imagem do País

Bissau, 04 Fev 22 (ANG) – A Assembleia do Povo Unido-Partido Democratico da Guiné-Bissau (APU-PDGB), considerou a tentativa de golpe de Estado, de terça-feira, uma “mancha” na imagem interna e externa do País.

Em declarações à imprensa à saída da audiència hoje com o chefe de Estado, o presidente da Comissão de Coordenação Económica da APU,  Augusto Gomes, disse que foram solidarizar-se  com o Presidente Umaro Sissoco devido ao atentado contra a sua pessoa e o Governo em geral.

"Esse ato é um ataque criminoso de malfeitores contra o Estado da Guiné-Bissau e constitui uma nódoa na imagem interna e externa do País. Estamos preocupados com isso e estamos determinados a trabalhar, por isso,  falamos na condução de um inquérito competente onde vamos ser colaboradores e ativos, se for necessário podemos trabalhar jutamente com o Presidente da República e com o Governo para poder, de fato, contribuir para a lavagem da  imagem do país, através de atos concretos”, disse.

Para Augusto Gomes, a forma como foi conduzida a tentantiva do golpe demonstra claramente que a intenção dos malfeitores era de “decapitar” o Estado da Guiné-Bissau, e diz que a  APU, enquanto partido democrático que defende principios de Estado de Direito democratico, não se compatua com esse tipo de atos.

A APU condena a tentativa de golpe de Estado que considerou de “ato cobarde e bárbaro” e diz que o povo da  Guiné-Bissau e as formações políticas  estão com o Presidente da República.

Para Augosto Gomes, a Guiné-Bissau deve continuar a viver momentos de paz e tranquilidade, por isso aconselha o Presidente da República a prosseguir  seus bons ofícios a favor de Governo para que possam fazer face aos desafios de desenvolvimento.

"Apesar deste ato ser grave devemos  manter unidos as nossas forças vivas como filhos da Guiné-Bissau que somos, para lutar contra este mal e todos os que possam ameaçar o nosso País e a nossa sociedade”, disse.

Aquele responsável disse que esse ato deve servir de oportunidade para reforçar a unidade nacional, o diálogo interno e a capacidade de estar juntos para desenvolver a Guiné-Bissau. ANG/MI/ÂC//SG

     

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