segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Campanha Eleitoral/Braima Camará defende permanência de “Umaro Sissoco Embaló” no poder “para garantia da paz” no país

Bissau, 10 Nov 25 (ANG) – O primeiro-ministro “Braima Camara” defendeu, domingo, a permanência do candidato “Umaro Sissoco Embaló” no poder, “para a garantia da Paz, União, Estabilidade e o Desenvolvimento”, da Guiné-Bissau.

Braima Camará falava à imprensa, após uma passeata iniciada no centro da cidade de Bissau e terminando no espaço verde de Bairro Ajuda, no âmbito da campanha eleitoral em curso,  para as eleições gerais de 23 de Novembro, da Coligação, “Plataforma Republicana-Nô Cumpu Guiné (PR-NG).

Segundo Camará, apesar da passeata ter decorrido na ausência do candidato Umaro Sissoco Embaló a missão foi cumprida positivamente.

“Fizemos apenas um pequeno aquecimento para ver se fazemos descer calorias e diabete do corpo. Se recordam bem,  todas as outras passeatas já realizadas nesta campanha eleitoral, contaram  com a presença dos líderes do partido ou coligações, conseguimos  atingir a nossa moldura humana, e se púnhamos que o nosso líder Umaro Sissoco Embalo estivesse presente nesta passeata, asseguro-vos que não haveria  espaço para ninguém movimentar”, disse Braima Camará.

Para o primeiro-ministro, a visão de Umaro Sissoco Embaló de criar a Plataforma Repúblicana-Nô Cumpo Guiné trouxe a “união forte” entre os apoiantes de Embaló, e essa união  trouxe a força que irá  conduzir a reeleição  no dia 23 de Novembro.

“A cidade de Bissau, está bastante mudada com infraestruturas modernas, e não temos medo de convidar o Presidente da República Federal da Rússia
“Vladimir Putim” e dos Estados Unidos de América “Donal Trunp”, para visitarem o país. Queremos recordar ainda que a Guiné-Bissau, já tem a sua quota regularizada na Organização das Nações Unidas e na União Africana, e agora a nossa voz é escutada nestas organizações”, disse o PM.

O candidato Umaro Sissoco Embaló, segundo Braima Camará, é um homem pacífico de bom coração, porque, apesar de tanta implicações contra a sua pessoa da parte de outros candidatos, não ordenou a prisão de nenhum candidato como recentemente aconteceu na Tanzânia, porque resolveu perdoar.

ANG/LLA/ÂC//SG     

     

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