Crise
política
PRS anuncia entrada no
Governo de Baciro Djá
Direção do PRS |
"Depois de variadíssimas negociações com Baciro Djá, Primeiro-ministro indigitado, que nos solicitou que entrássemos, que fizéssemos parte do novo elenco governamental,decidimos de acordo com a nossa agenda," viabilizar o governo, disse o porta-voz dos renovadores, Victor Pereira.
Salientou ser consequente a viabilização do Programa de Governo a ser apresentado por Baciro Djá no Parlamento, onde o PRS conta com 41 dos 102 assentos.
Para o porta-voz dos "renovadores", a decisão visa
sobretudo promover a estabilidade e a paz na Guiné-Bissau, que são os desígnios
da nova direção do partido, liderado por Alberto Nambeia.
Sobre o facto de o PRS não ter a maioria no Parlamento (que pertence ao PAIGC), dai vir a ter dificuldades para viabilizar o Programa do Governo e o Orçamento Geral de Estado a serem apresentados por Baciro Djá perante os deputados, Vitor Pereira desdramatizou a situação.
"Vamos tentar com aquilo que dispomos, pôr a disposição (do Governo) nos termos do acordo que vai ser assinado" entre o PRS e Baciro Djá, indicou o porta-voz.
O porta-voz do PRS garantiu que o acordo a ser assinado entre o partido e o novo Primeiro-ministro guineense "não trará fraturas" no seio do partido, conhecidas que são as divergências entre os dirigentes sobre a integração no Governo a ser liderado por Baciro Djá.
"Não trará problemas nenhuns ao partido. Por isso é que a decisão levou muito tempo a ser assumida para que pudessem ser acomodadas todas as tendências, as bases e sensibilidades", defendeu.
Fontes do partido indicaram à Lusa que o PRS irá manter os três ministérios que detinha no Governo demitido - Energia, Função Pública e Comércio -, bem como as duas secretarias de Estado, a da Segurança Alimentar e da Administração Hospitalar e ainda receber dois novos Ministérios e mais três secretarias de Estado. ANG/Lusa
Sobre o facto de o PRS não ter a maioria no Parlamento (que pertence ao PAIGC), dai vir a ter dificuldades para viabilizar o Programa do Governo e o Orçamento Geral de Estado a serem apresentados por Baciro Djá perante os deputados, Vitor Pereira desdramatizou a situação.
"Vamos tentar com aquilo que dispomos, pôr a disposição (do Governo) nos termos do acordo que vai ser assinado" entre o PRS e Baciro Djá, indicou o porta-voz.
O porta-voz do PRS garantiu que o acordo a ser assinado entre o partido e o novo Primeiro-ministro guineense "não trará fraturas" no seio do partido, conhecidas que são as divergências entre os dirigentes sobre a integração no Governo a ser liderado por Baciro Djá.
"Não trará problemas nenhuns ao partido. Por isso é que a decisão levou muito tempo a ser assumida para que pudessem ser acomodadas todas as tendências, as bases e sensibilidades", defendeu.
Fontes do partido indicaram à Lusa que o PRS irá manter os três ministérios que detinha no Governo demitido - Energia, Função Pública e Comércio -, bem como as duas secretarias de Estado, a da Segurança Alimentar e da Administração Hospitalar e ainda receber dois novos Ministérios e mais três secretarias de Estado. ANG/Lusa
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