Aspecto do Ministério da Justiça |
Bissau,17 Mar 17(ANG) - Os tribunais da
Guiné-Bissau deverão voltar a estar paralisados durante três dias na próxima
semana devido à falta de entendimento entre o sindicato de oficiais de justiça
e o Governo relativamente ao caderno reivindicativo da classe.
Pedro Gomes, presidente do sindicato de Oficiais de Justiça, disse hoje que não chegaram a qualquer entendimento com o ministro da Justiça, Rui Sanhá, com quem se reuniram para analisar as reivindicações.
«O ministro disse-nos que estava no encontro a título pessoal, não em representação do governo e que se fosse o caso estaria acompanhado de outros elementos do executivo», afirmou Pedro Gomes.
De acordo com o sindicalista, o ministro da Justiça indicou que caso fosse mandatado pelo governo teria que se fazer acompanhar dos ministros da Função Pública e o das Finanças, daí que não pode haver negociações.
Entre os pontos em reivindicação pelo sindicato constam a atualização salarial aos oficiais de justiça promovidos desde 2007, mas que nunca auferiram salários correspondentes aos novos vencimentos, efetivação de outros oficiais que trabalham há 17 anos e alocação de uma viatura de transporte ao pessoal da classe.
O sindicato dos oficiais de justiça ainda reclama a devolução dos cofres dos tribunais para a gestão do Ministério da Justiça.
Atualmente os cofres dos tribunais guineenses são geridos pelo Supremo Tribunal de Justiça.
Pedro Gomes avançou ainda como motivo da greve, a exigência de melhorias de condições de trabalho nos tribunais e a reabertura daqueles que se encontram encerrados, devido à falta de pagamento de renda pelo Estado aos donos das casas onde funcionam.
Devido à falta de edifícios vários tribunais funcionam em casas arrendadas e por falta de pagamento de renda alguns foram encerrados pelos proprietários das casas.
O presidente do sindicato dos oficiais de justiça promete uma nova paralisação nos tribunais na quarta, quinta e sexta-feira da próxima semana.
Pedro Gomes, presidente do sindicato de Oficiais de Justiça, disse hoje que não chegaram a qualquer entendimento com o ministro da Justiça, Rui Sanhá, com quem se reuniram para analisar as reivindicações.
«O ministro disse-nos que estava no encontro a título pessoal, não em representação do governo e que se fosse o caso estaria acompanhado de outros elementos do executivo», afirmou Pedro Gomes.
De acordo com o sindicalista, o ministro da Justiça indicou que caso fosse mandatado pelo governo teria que se fazer acompanhar dos ministros da Função Pública e o das Finanças, daí que não pode haver negociações.
Entre os pontos em reivindicação pelo sindicato constam a atualização salarial aos oficiais de justiça promovidos desde 2007, mas que nunca auferiram salários correspondentes aos novos vencimentos, efetivação de outros oficiais que trabalham há 17 anos e alocação de uma viatura de transporte ao pessoal da classe.
O sindicato dos oficiais de justiça ainda reclama a devolução dos cofres dos tribunais para a gestão do Ministério da Justiça.
Atualmente os cofres dos tribunais guineenses são geridos pelo Supremo Tribunal de Justiça.
Pedro Gomes avançou ainda como motivo da greve, a exigência de melhorias de condições de trabalho nos tribunais e a reabertura daqueles que se encontram encerrados, devido à falta de pagamento de renda pelo Estado aos donos das casas onde funcionam.
Devido à falta de edifícios vários tribunais funcionam em casas arrendadas e por falta de pagamento de renda alguns foram encerrados pelos proprietários das casas.
O presidente do sindicato dos oficiais de justiça promete uma nova paralisação nos tribunais na quarta, quinta e sexta-feira da próxima semana.
ANG/Lusa
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