Presidente do
Parlamento pede ajuda à comunidade internacional para resolver impasse político
Bissau,22 Mar 17(ANG) - O presidente do Parlamento
da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, pediu terça-feira aos parceiros
internacionais do país para «ajudarem os guineenses a saírem do impasse
político que vigora há mais de ano e meio».
Cassamá reuniu-se com os representantes do chamado P5, espaço de concertação que reagrupa os embaixadores em Bissau das Nações Unidas (ONU), União Europeia, União Africana, comunidade de Estados da África Ocidental e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
A todos entregou a proposta por ele elaborada para saída da crise política na Guiné-Bissau, que passa, essencialmente, pela formação de um novo governo que inclua os cinco partidos com assento no Parlamento.
Na proposta de Cipriano Cassamá, o novo governo seria liderado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das últimas legislativas, mas que tem sido afastado do poder devido a divergências com o chefe do Estado.
O atual executivo, ‘patrocinado’ pelo presidente José Mário Vaz e liderado por Umaro Sissoco Embaló, conta apenas com o apoio de uma das cinco formações com assento parlamentar e o resto dos partidos pede a sua demissão.
O líder do Parlamento acredita que, com um novo executivo, «rapidamente o país poderá superar o impasse político».
A proposta de Cipriano Cassamá já foi apresentada ao Conselho de Estado -órgão consultivo do chefe de Estado -, mas não foi adotada, segundo o próprio.
O representante da União Africana em Bissau, o são-tomense Ovídio Pequeno, disse que o P5 recebeu a proposta de Cipriano Cassamá, que quer
o apoio do grupo, mas irá analisá-la e apresentar a sua opinião.
«Em momento oportuno pronunciar-nos-emos», declarou Ovídio Pequeno.
Cassamá reuniu-se com os representantes do chamado P5, espaço de concertação que reagrupa os embaixadores em Bissau das Nações Unidas (ONU), União Europeia, União Africana, comunidade de Estados da África Ocidental e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
A todos entregou a proposta por ele elaborada para saída da crise política na Guiné-Bissau, que passa, essencialmente, pela formação de um novo governo que inclua os cinco partidos com assento no Parlamento.
Na proposta de Cipriano Cassamá, o novo governo seria liderado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das últimas legislativas, mas que tem sido afastado do poder devido a divergências com o chefe do Estado.
O atual executivo, ‘patrocinado’ pelo presidente José Mário Vaz e liderado por Umaro Sissoco Embaló, conta apenas com o apoio de uma das cinco formações com assento parlamentar e o resto dos partidos pede a sua demissão.
O líder do Parlamento acredita que, com um novo executivo, «rapidamente o país poderá superar o impasse político».
A proposta de Cipriano Cassamá já foi apresentada ao Conselho de Estado -órgão consultivo do chefe de Estado -, mas não foi adotada, segundo o próprio.
O representante da União Africana em Bissau, o são-tomense Ovídio Pequeno, disse que o P5 recebeu a proposta de Cipriano Cassamá, que quer
o apoio do grupo, mas irá analisá-la e apresentar a sua opinião.
«Em momento oportuno pronunciar-nos-emos», declarou Ovídio Pequeno.
ANG/Lusa
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