UEMOA disponibliza um bilhão de francos CFA para aumento da produção de arroz
Bissau,09 Mai 16 (ANG) – A União Económica e
Monetário Oeste Africana (UEMOA) disponibilizou mais de um bilhão de francos
CfA para apoiar a promação da agricultura mecanizada na Guiné-Bissau.
A propósito, o Primeiro-ministro, Carlos
Correia, presidiu este fim-de-semana na
região de Bafata, leste do país, a cerimónia do lançamento da segunda fase do programa denominado
"Multe Uso" que visa o fomento agrícola, pescas e sistema de
irrigação rural.
Na ocasião,Carlos Correia disse que a vocação
da Guiné-Bissau é a agricultura,
salientando que a região de Bafata constitui um elemento essencial para o seu desenvolvimento, por isso será a primeira à
implementar as novas tegnologias de
produção de arroz.
“O desenvolvimento do país depende de nós os
guineenses,por isso devemos lutar contra aqueles que, a todo o custo, tentam
adiar o progresso da Guiné-Bissau e da populçaão em geral”,exortou Carlos
Correia.
O
Comissário da União Económica Monetário Oeste Africana (UEMOA) encarregue de
Agricultura, Ambiente, Recursos Naturauis e Pesca, Ibraima Diemé informou que no
quadro das mudanças climatícas, e para suas sobrevivencia, as pessoas têm que
optar pela agricultura de “intelegência”, tendo em conta a evolução da ciência
ou por uma cultura de curta duração e que isto é possivel só com água.
Agricultura de “inteligencia”, segundo o
Comissario da UEMOA significa que o agicultor deve saber que tipo de semente é
que deve cultivar ou seja como utilizar as da curta duração.
“Não podemos pensar que as nossas vidas só
podem melhorar com a chuva e quando não cai as pessoas ficam tristes. Por isso, a UEMOA na sua nova estratégia para agricultura,decidiu
apoiar a construção de furos de água, para a irregação dos cultivos, e assegurar uma produção agricola três vezes por
ano como forma de garantir a segurança alimentar nos países membros”,explicou Ibraima
Dieme.
O governador da região de Bafata, Abdú Sambú
afirmou que o país tem todas as condições necessárias para se progredir, mas
para tal é preciso que haja uma estabilidade politica.
“Este ano há pouca castanha de caju e isto
demonstra que o país não pode continuar a depender exclussivamente dele. A população
deve optar por outras variedades de cultivo, noemeadamente produzir mais arroz,
mancara e batata através da chamada agricultura “inteligente”,que não distroi a terra e o mato”,disse.
Ainda nessa cerimonia fez-se a assinatura do
termo de entrega de 400 bombas manuais construídas com financiamento da UEMOA, entre
2009 e 2015 em todas as regiões
do país.
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