Eleições de 23 Novembro/Líder de Api-Cabas Garande repudia a decisão do STJ de impedir a sua candidatura para as próximas eleições
Bissau, 29 Set 25 (ANG) – O
líder da Coligação Api-Cabas Garandi, repudiou este domingo, a decisão de
Supremo Tribunal de Justiça (STJ), de tentar impedir a participação conjunta
com Coligação Pai Terra Ranca, nas próximas eleições simultâneas, previstas
para o dia 23 de Novembro de presente ano.
Manifestou por outro lado o
seu perdão, aos colegas que decidiram abandonar a Coligação, porque no seu entender,
não são verdadeiros políticos, mas pelo contrário, são grupos de “Djilas” e
comerciantes.
“Se o nosso candidato a
Presidência da República Fernando Dias tinha curvado, ou o veterano político
Victor Mandinga e outros colegas, chamava-os dos irresponsáveis, porque são
pessoas que sabem interpretar a política, e não podem fazer a má escolha para o
bem deste povo”, alertou Baciro Djá.
O politico reafirmou por
outro lado que, a Coligação que dirige, está engajada com a democracia, e com o
Acordo de Paris, acrescentando por outro lado que, não se pode fazer a festa de
democracia no país, sem a participação de Api-Cabas Garandi e da Coligação PAI
Terra Ranca.
Pediu por outro lado aos
militantes das duas Plataformas, a manterem calmos, realçando por outro lado
que, se for preciso recorrer a Tribunal da CEDEAO ou de Haia, estarão dispostos
a fazer isso, para que o Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau, está a favorecer
o regime impedindo a candidatura dos seus opositores.
Para o candidato às
presidenciais da Coligação Api-Cabas Garandi, Fernando Dias, a Coligação começa
com o entendimento de dois e ou demais partidos políticos, frisando que, caso um abandonar, não significa que a
estrutura não está legal, porque dentro dela, ainda existe, outros partidos, portanto,
a candidatura de Api-Cabas Garandi, não apresenta nenhuma irregularidade, ao
ponto de ser impedido pelo STJ.
“Vamos manter firme, porque
sabemos que, temos pessoas que não querem ver a nossa candidatura ás próximas
eleições gerais: Mas pergunto o seguinte, se disseram que não construímos
estradas do centro de cidade de Bissau e nem Aeroporto Internacional de Bissau,
e o porquê do medo da nossa candidatura”, questionou o candidato.
Por sua vez, o veterano
político Victor Mandinga, acusou certos políticos guineenses, que actualmente
conselheiros do Presidente da República de serem sempre, factores de sucessivos
instabilidades registados no país, e até então, continuam a ser.
“Por isso, chamamos a
atenção do Presidente da República Umaro Sissoco Embaló, a tomar muito cuidado
com essas pessoas, porque tudo o que estão aprontar, cairá futuramente em cima da
cabeça de próprio PR, porque ele é o responsável máximo”, advertiu Victor Mandinga.ANG/LLA/ÂC

















