Obituário/ Antigo Director-geral de APS considera de “triste” a morte
do jornalista Mamadou Salif Diallo
Bissau, 01 Nov 22
(ANG) – O antigo Director-geral da Agência de Notícias Senegalesa (APS) Mamadou
Koumé, considerou de triste a morte do jornalista senegalês Mamadou Salif Diallo, chefe
dos servços de desportos da APS, ocorrido no dia 31 de Outubro findo, no
hospital Abass-Ndao de Dakar, capital da
República senegalesa, notíciou a APS.
Segundo a agência de notícias do Senegal, Diallo morreu aos 53 anos de idade vitima de doença e era também coordenador da rede de jornalistas desportivos da Federação Atlântica das Agências de Notícias Africanas(FAAPA), recentemente criada em Rabat, Marrocos.
Mamadou Koumé revelou
que, o malogrado mostrou sempre seu empenho e dedicação ao trabalho desde
Janeiro de 2001, altura em que iniciou as suas atividades nessa agência depois
de uma formação em CESTI(Centro de Estudos de Ciências e Técnicas de
Informação, de Dacar.
“ Acabamos de receber
com tristeza a notícia da morte de Mamadou Salif Diallo. É uma realidade cruel”,
reagiu.
Koumé que assumiu a
directoria de APS entre 2000 à 2009, disse que, Salif era excelente professional e que também era bem
indroduzido no plano local e em África onde ele constituiu um vasto rede de relações.
“Deixamos os nossos
sentimentos à sua família, aos seus próximos e para corporação, em particular
para a imprensa desportiva do nosso país. Portanto, ele era um dos seus
elementos mais competentes”, considerou Mamadou Koumé.
O antigo ministro dos
desportos e actual chefe de Gabinete de Presidente da República de Senegal, Matar
Ba deixou igualmente os seus pêsames
para o mundo desportivo e para nação
senegalesa em particular.
“A morte de Mamadou
Salif Diallo é uma grande perda para o mundo desportivo. Eu pessoalmente, Perdi
um amigo e um irmão que tem me acompanhado sempre”, revelou Matar Ba, citado
pela APS.
Ângelo da Costa, diretor de informação da
Agência de Notícias da Guiné(ANG) disse que partilha esse momento de luto com a
familia de Mamadou Diallo e refere que se conheceram aquando da crialção da
rede de jornalistas desportivos da FAAPA, em Maio passado em Rabat, Marrocos.
“A classe
jornalística da nossa subregião perdeu um profissional competente e dedicado”,
disse.ANG/AALS/ÂC//SG
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