Ambiente/ PM diz que Diálogo Nacional sobre o ambiente possibilita integração ambiental nas politicas públicas dos setores conexos
Bissau, 10 Mai 24
(ANG) – O Primeiro-ministro disse que o
1º Diálogo Nacional sobre o ambiente resultou
numa reflexão aprofundada e integrada sobre a dimensão ambiental nas politicas públicas dos
setores conexos, tais como agricultura, pesca, floresta, turismo, recursos naturais,
infraestruturas entre outras.
Barros exortou as estruturas governamentais, parceiros
de desenvolvimento, ONGs e as comunidades
locais a gravitarem em torno das recomendações saídas deste Fórum do 1º Diálogo
Nacional sobre o ambiente.
Acrescentou que as
pontes construídas durante esta jornada
conduzem para um futuro de prosperidade e de harmonia com a natureza ou
seja o início de uma jornada
transformadora, em direção ao futuro
mais verde e sustentável para Guiné-Bissau.
Para o PM, o Fórum de
Reflexão e de Diálogo sobre os problemas e os desafios que o setor ambiental
enfrenta, além de criar um quadro de
concertação, também possibilitou o
intercâmbio entre os participantes de diferentes regiões do país, em que foram
identificadas, apresentadas e debatidas questões relativas ao quadro legal e
institucional do setor ambiental.
Disse que a
iniciativa permitiu o lançamento de boas
práticas para a criação de mecanismos de atuação e colaboração entre o setor do
ambiente e as estruturas ministeriais, administrativas setoriais, ONGs,
organizações da sociedade Civil, académicos, sector privado, autoridades
locais, organizações comunitárias de
base, poder tradicional, organizações religiosas, grupos de interesses
económicos, entre outros.
Rui Duarte Barros disse que o setor ambiental constitui um modelo na qual todos os atores
estatais e não estatais devem participar com base num sistema de gestão contínua
efetivo garantido a sua sustentabilidade.
Salientou que a
realização do 1º Fórum de Diálogo sobre o ambiente foi mais do que um resultado em concreto em si, e
diz que igualmente produziu uma ação perspetiva,
uma visão consensual sobre os diferentes desafios e problemas ambientais que a
Guiné-Bissau enfrenta.
Segundo o governante,
a iniciativa facilitou acima de tudo a produção de um roteiro que irá contituir
um Plano de Ação e Agenda Estratégica com propostas consensuais especificas e
prioridades para resolução a curto, médio e logo prazo,
dos principais problemas de gestão do setor ambiental.
Rui de Barros saudou a presença dos delegados dos países amigos,
nomeadamente Angola, Cabo-Verde, Brasil e Moçambique, por se disponibilizarem
para partilhar as suas experiências com quadros nacionais sobre o ambiente.
Disse acreditar que
essa participação vai reforçar ainda mais os laços de irmandade e de
cooperação.ANG/LPG/ÂC//SG
Sem comentários:
Enviar um comentário