Forças Armadas/CEMGFA
promete trabalhar para fazer do Hospital Militar uma referência no país
Bissau, 28 Mai 24
(ANG) – O Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas(CEMGFA), prometeu tudo fazer para que o Hospital
Militar Principal “Sino Guineense” seja de referência no país.
Biaguê Na Ntan que falava
segunda-feira na cerimônia da celebração do 13º aniversário do Hospital Militar
Principal, disse que, para esse desiderato, vai contar com apoio de todos
parceiros, quer militares e não militares, aconselhando o Diretor daquele
estabelecimento sanitário no sentido de buscar alianças fortes com os parceiros
que podem apoiar.
″O Hospital Militar
completa 13 anos da sua fundação que culmina com a inauguração do Complexo Multi-Uso
denominado Biaguê Na Ntam, e quero agradecer as pessoas que desde a primeira
horas, labutam este serviço hospitalar até agora e profissionalmente contribuem
no seu desenvolvimento”, enalteceu.
O CEMGFA agradecer igualmente a nova Direção do
Hospital pela dinâmica que mostrou na sua capacidade de funcionar, frisando
que, essa dinâmica tem que continuar, porque vão dar prioridade ao Hospital
para que seja de referência no país, não só para as Forças Armadas″,disse.
Aquele responsável
das Forças Armadas disse que, o Hospital Militar está na sua prioridade, no seu
pensamento, na sua inteligência desde princípio da sua tomada de posse como
Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas.
“Por isso, quando fui
nomeado, elegi três coisas fundamentais a respeitar, nomeadamente a Constitução da República, organizar as
Forças Armadas e criar condições para formação de jovens quadros militares”,
sublinhou.
Biaguê Na Ntan disse
que pretende honrar o seu compromisso com povo guineense e que na base disso, em
2015 e 2016 tinha visão clara do que
Hospital Militar, pode contribuir na saúde do povo guineense em geral.
“Por isso é que
mandei vinte pessoas para Marrocos para fazer especialização em diferentes
áreas de medicina e cinco deles já estão no país com capacidade enorme e ainda quinze
deles estão a terminar o curso”, informou.
″A nossa missão fundamental é para salvar o
povo da Guiné-Bissau e trabalhar incansavelmente para os ajudar”, disse.ANG/MI/ÂC
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