Comunicação social/ RENARC lança sua Plataforma Digital
Bissau, 28 Mai 24(ANG) – A
Rede Nacional das Rádios e Televisão Comunitárias da Guiné-Bissau(RENARC) lançou esta manhã sua Plataforma Digital, com objetivo de
facilitar os serviços das mesmas.
“Para nós como pessoas
individuais e integradas em associações profissionais na defesa dos interesses
específicos, o cidadão passa a ser um vínculo nas discussões dos problemas
nacionais”, disse Demba Sanhá.
Aquele responsável asseverou
que, as Rádios Comunitárias têm-se
revelada, como um instrumento
incontornável para produzir uma linguagem mais acessível e direta junto das comunidades
em que está inserida, falando dos seus problemas dando a voz as suas
preocupações e desejos respeitando as diversidades étnicas e fazendo que todas
as pessoas se reconhecem delas.
Revelou que o acesso a Plataforma é aberto e fácil e os
programas respeitam as prioridades dos interesses das diferentes camadas
sociais, em particular as das mulheres e crianças.
Sanhá mostrou que esta iniciativa é de permitir a RENARC
expandir a sua linha de comunicação e de parceria com vista a dinamizar uma
comunicação que sirva o cidadão comum em defesa dos direitos humanos e a
cidadania ativa.
Garantiu aos parceiros que
continuem a acreditar na RENARC que juntos podem criar mudanças positivas para
o bem-estar das comunidades locais.
Em representação das Rádios
Comunitárias( RC), Álvaro Da Silva enalteceu o crescimento das rádios
comunitárias, frisando que vai evitar as intergerências das outras organizações
em nome das RC, e agradeceu a ajuda do
projeto” Ianda Guiné Djuntu” e financiamento da União Europeia.
Em representação da União
Europeia, Carlos Abaitua disse que a
Plataforma ora lançada vai facilitar as solicitações de serviços radiofónicos nas
RC em todo o país e em todas as línguas locais.
Lembrou que os jornalistas
desempenham um papel crucial na
verificação e divulgação da informação, formulando ideias e ampiliar as vozes
marginalizadas e são observadores cruciais da sociedade.
“Entretanto devem preservar qualquer ingerência Estatal ou Privada, pois a independência
profissional favorece conteúdos jornalísticos, éticos e baseados em factos
reais”, salientou.ANG/JD/ÂC
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