Comité de Sanções visita Bissau
em junho
Bissau,23 Mai
17(ANG) - Uma delegação do Comité de Sanções da ONU visita a Guiné-Bissau em
junho para se inteirar da situação política e dos direitos humanos no país,
informaram segunda-feira à Lusa fontes do Governo guineense e da ONU.
A visita decorrerá entre os dias 12 e 15 de junho.
Segundo a Lusa, a delegação deverá encontrar-se com «as mais altas autoridades» guineenses, líderes políticos e elementos da sociedade civil e no final da missão irá produzir recomendações ao Conselho de Segurança das Nações Unidas.
A missão deveria visitar Bissau em julho mas «dados aos últimos desenvolvimentos» relativamente à crise política, decidiu antecipar a viagem para junho, indicou fonte da ONU.
A deslocação do Comité de Sanções das Nações Unidas à Guiné-Bissau acontecerá dias depois do fim do prazo dado aos atores políticos guineenses pela Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) para acabar com o impasse político que há dura há cerca de dois anos.
O ultimato da CEDEAO termina a 25 de maio e se até lá não for aplicado o Acordo de Conacri, um documento patrocinado pela organização sub-regional, serão aplicadas sanções contra os que impedirem a sua execução.
A ONU, através de uma resolução voltada pelo Conselho de Segurança no passado dia 11, também apoia a aplicação do Acordo de Conacri, tendo instado de forma direta o Presidente guineense, José Mário Vaz, a respeitar o acordo.
No essencial, o Acordo de Conacri, prevê a nomeação de um novo Governo na base de consenso de todos os partidos representados no Parlamento e cujo primeiro-ministro será uma figura também apoiado por todos.
O líder guineense, José Mário Vaz, já disse que não irá demitir o atual primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, se o seu programa não for chumbado no parlamento.
A visita decorrerá entre os dias 12 e 15 de junho.
Segundo a Lusa, a delegação deverá encontrar-se com «as mais altas autoridades» guineenses, líderes políticos e elementos da sociedade civil e no final da missão irá produzir recomendações ao Conselho de Segurança das Nações Unidas.
A missão deveria visitar Bissau em julho mas «dados aos últimos desenvolvimentos» relativamente à crise política, decidiu antecipar a viagem para junho, indicou fonte da ONU.
A deslocação do Comité de Sanções das Nações Unidas à Guiné-Bissau acontecerá dias depois do fim do prazo dado aos atores políticos guineenses pela Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) para acabar com o impasse político que há dura há cerca de dois anos.
O ultimato da CEDEAO termina a 25 de maio e se até lá não for aplicado o Acordo de Conacri, um documento patrocinado pela organização sub-regional, serão aplicadas sanções contra os que impedirem a sua execução.
A ONU, através de uma resolução voltada pelo Conselho de Segurança no passado dia 11, também apoia a aplicação do Acordo de Conacri, tendo instado de forma direta o Presidente guineense, José Mário Vaz, a respeitar o acordo.
No essencial, o Acordo de Conacri, prevê a nomeação de um novo Governo na base de consenso de todos os partidos representados no Parlamento e cujo primeiro-ministro será uma figura também apoiado por todos.
O líder guineense, José Mário Vaz, já disse que não irá demitir o atual primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, se o seu programa não for chumbado no parlamento.
ANG/Lusa
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