“O helicóptero
que aterrou em Mampata-Fórea está à fazer trabalhos da interconexão energética ”diz
coordenador da Célula Nacional
Bissau, 17 mai. 17 (ANG) – O Coordenador da Célula
Nacional do projecto de energia da Organização para a Valorização do Rio Gâmbia
(OMVG), afirmou hoje que o helicóptero que aterrou, no dia 12 de Maio corrente,
em Mampata Fórea, sul do país, está à fazer os trabalhos da linha de interconexão
energética.
Inussa Baldé, em declarações à imprensa, à margem do Ateliê
Nacional de Sensibilização e Reforço de Capacidades sobre o processo de indemnização
de pessoas afectadas pelo Projecto de Energia da OMVG, disse que helicóptero em causa foi fretado pela
companhia senegalesa, AELIOCOM, que trabalha com as empresas que ganharam o
concurso para a construção da linha de interconexão de energia na Guiné-Bissau.
“Tivemos que deslocar à Safim para permitir a entrada dos
camiões de combustível para o abastecimento do helicóptero quando este fazia o
seu voo de confirmação e de identificação das áreas de instalação da linha de
conexão energética e desceu em Mampata-Fórea para reabastecimento, mas as
pessoas não estavam informadas por isso houve especulação do caso”, explicou.
Inussa Baldé disse que tem na sua posse um pedido oficial
da companhia aérea do Senegal à ASECNA,
organizção que gere o tráfico aéreo na Guiné-Bissau e na sub-região, e uma
autorização oficial da Aviação Civil da Guiné-Bissau e uma comunicação da
empresa detentora do projecto feito aos ministérios do Interior e da Defesa
Nacional.
“No dia em que o helicóptero aterrou em Mampatá-Fórea o
comandante do batalhão de Buba me comunicou e confirmei a ligação do ministério
com a missão no terreno e por isso eles foram lá precisamente para garantir a
segurança do avião que tinha transportado as pessoas que estavam a trabalhar
neste domínio”, disse.
A aterragem do aparelho chegou a ser relacionada a alegados
casos de tráfico de drogas por vários circulos sociais da Guiné-Bissau.
ANG/FGS/SG
E bom que as pessoas Dejan responsabilizadas mélos seus ma actos cometidos podendo por em causa o futuro do pais. Se vejamos, o aironave que sobrevoava o territorio nacional foi abatido pela nossa forca armada, quem se responsabilizara do tal acto? Este tal acto merecia uma informacao credivel a rodas forças vivas do pais entre quais FARP, SIE e uma campanha de sensibilizacao intensa nas orgaos de comunicacao social, nas regioes do pais dois meses antes que o Aironave sobrevoar o Pais. Isto nao foi o caso sendo a responsabilidade do Iunussa Balde, responsavel da OMVG na Guine-Bissau
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