Sindicatos
dos Marinheiros protestam suas exclusões
das negociações com União Europeia
Bissau, 12 Mai 17 (ANG) – Os Sindicatos dos Marinheiros da
Guiné-Bissau (Sinamar) e ( Sindemar), estão
desapontados com a decisão do Ministério
das Pescas de os excluir das negociações em curso com a União Europeia para a
assinatura de um novo acordo de pescas.
Imagem Ilustrativo |
João Cá ainda
defendeu igualmente a participação de agenciadores e do Instituto Marítimo
Portuário(IMP).
“Sendo uma
entidade responsável que controla validade da licença de navegação , que gere
os recursos humanos e actividade marítima, e tendo em conta que todo o pessoal que trabalha no mar esta sob
vigilância desta instituição, o Instituto Marítimo Portuário
devia participar directamente nessas negociações, “disse Cá .
O presidente do Sindemar salientou que, a
Guiné-Bissau rectificou a convenção com os parceiros neste caso a União Europeia
sobre o salário mínimo dos marinheiros que é de 614 dólares, e que este acordo
entra em vigor à 1 de Junho de 2017.
João Cá disse que
os dois Sindicatos dos Marinheiros da Guiné-Bissau é que são responsáveis para a
resolução dos problemas dos marinheiros
e não o Ministério das Pescas.
Nas negociações assumem a responsabilidade de responder
em nome dos marinheiros terminada as negociações dizem que nada têm a ver com
os marinheiros”, criticou.
As autoridades do sector das pescas e a União Europeia
negoceiam um novo acordo de pescas para entrar em vigor em Novembro deste ano.
As negociações técnicas decorreram em Bissau mas as financeiras vão decorrer em
Lisboa, dentro em breve.
ANG/ PFC/SG
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