Eliminatória Mundial 2026/Selecionador Nacional de Futebol dedica a vitória dos “Djurtus” a todos os guineenses em especial ao mister Baciro Candé
Bissau, 09 Set 25 (ANG) – O Selecionador
Nacional de Futebol Emiliano Té, dedicou segunda-feira, a sua primeira vitória
alcançada como técnico principal dos “Djurtus”, a todos os guineenses, e em
especial, ao ex-técnico nacional Baciro Candé, quem admite, ter aprendido muito, enquanto seu adjunto na
Seleção.
Emiliano Té falava à imprensa no final do encontro da 8ª jornada da eliminatória para o próximo Mundial-2026 onde a Guiné-Bissau derrotou a sua congénere de “Djibuti” por 2-0.
O Selecionador Nacional revelou
que a vitória alcançada frente ao “Djibuti”, foi motivada pelo bom desempenho dos
atletas, e também no cumprimento das orientações deixadas à toda a equipa.
Emiliano Té, considera a sua liderança. a frente da Seleção, como uma nova era para os “Djurtus” e promete
trabalhar com a equipa, para voltar a dar alegrias a todos os amantes da Seleção.
“O meu objetivo enquanto
técnico principal da Seleção da Guiné-Bissau, é um dia poder voltar a chegar ao
CAN e o Campeonato do Mundo”, disse mister Té.
Em relação a opinião de
muitos de que a Seleção de “Djibuti” era um adversário à altura dos “Djurtus”,
Emiliano Té disse que, não é assim tão fácil como muitos pensam, porque, o
Djibuti é uma equipa jovem, que defende
bem, e sabe contra-atacar.
Afirmou contudo que gostou
da exibição da equipa, e prometeu continuar com a mesma dinâmica, para que a
turma nacional possa trazer, sempre alegria, para o país.
Para o Selecionador do
“Djibuti”, Stephane Nado, a vitória da Guiné-Bissau frente a sua equipa, é
justa, realçando por outro lado que, em termos de qualidades dos jogadores, os
Djurtus estão em cima, e não tem como reclamar a derrota.
“Sou o novo técnico da
Seleção de Djibuti, e o meu objetivo é trabalhar essa Seleção, para que consiga
afirmar, e competir ao mais alto nível”, descreveu Stephane Nado.
De acordo com o mesmo, a
Seleção que dirige, tem um único jogador que atua na segunda liga Holandesa, e
do resto, atuam no campeonato Djibutense, para tal, não têm o mesmo ritmo
competitivo internacional, com os jogadores de Guiné-Bissau, que actuam em
diferentes clubes europeias.ANG/LLA/ÂC

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