Bissau, 04 Ago 16
(ANG) – O Primeiro-ministro defendeu quarta-feira a necessidade de “divergências políticas e estratégias
individuais” serem postos de lado para se concentrar na concretização do
processo de reconstrução do país.
O chefe do governo
falava na cerimónia alusiva aos 57 anos do massacre de marinheiros de
Pindjiguiti.
Disse estar
convencido de que com trabalho, honestidade e comprometimento com os princípios
que nortearam a luta de libertação nacional podem ser alcançados os desígnios
do povo.
Baciro Dja afirmou que, com boa organização do Estado e
com os recursos que o país dispõe é possível elevar o salário mínimo dos
funcionários públicos até 500 mil francos CFA por mês.
Assegurou que o executivo
está empenhado em melhorar as condições de trabalho na administração pública através
de reformas já em curso em diferentes sectores.
¨É nesses princípios que nós entendemos que
hoje é uma data de reflexão a fim de juntos podermos fazer da Guiné-Bissau um
Estado social solidário e progressivo”, afirmou.
Por sua vez, o
Secretário-geral da União Nacional dos Trabalhados da Guiné (UNTG) Estevão
Gomes Có defendeu a necessidade urgente de o Estado oferecer melhores condições
de trabalho aos funcionários principalmente os técnicos da saúde e da educação,
a fim de elevar o índice do desenvolvimento humano no país.
Estevão Gomes Có
disse que é necessário implementar uma nova governação virada ao projecto
político e económico com vista a superar a crise que tem afectado o país e
retomar o crescimento económico, o emprego, a renda e o desenvolvimento.
“Temos que inverter o
actual estado das coisas no nosso país para enveredarmos no justo trilho do
progresso e do desenvolvimento do país”, referiu afirmou.
ANG/FGS-ÂC/SG
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