Legislativas antecipadas/ Forte afluência das Forças de Segurança e Defesa na votação antecipada
Bissau, 02 Jun 23 (ANG) -
Forte afluência de elementos das Forças de Segurança e Defesa na votação
antecipada alargada, na cidade de Bissau. O voto acontece depois de
quinta-feira a sessão plenária da Comissão Nacional de Eleições
ter prorrogado a votação até às 14H00 locais desta sexta-feira.
As Forças de Segurança e Defesa da Guiné-Bissau votam esta
sexta-feira na Guiné-Bissau. Um voto antecipado que acontece um dia depois da
data prevista.
Fernando Bacurim, presidente da Comissão Regional de Eleições,
sublinha que o voto decorre dentro da normalidade, todavia deu conta dos constrangimentos
logísticos e administrativos deste voto antecipado alargado, uma vez que obriga
aos elementos das mesas eleitorais a um trabalho extra.
“Tudo deveria ter sido feito ontem. Tivemos de aceitar, apesar de
que vamos acusar atrasos de alguns preparativos para o dia de amanhã, uma vez
que, este sábado, todos devem partir para o terreno. Estávamos preparados para
ontem, não para hoje. Vamos ter muito trabalho.”
A monitorar esta votação antecipada está o Movimento da Sociedade
Civil da Guiné-Bissau. Mamadou Queta, um dos vice-presidentes da organização,
sublinha que o voto antecipado decorre dentro de toda a normalidade.
Questionado sobre a solução encontrada pela CNE para fazer votar
os elementos das Forças de Segurança e Defesa, Queta explica que foram
disponibilizados meios extra de forma a responder à afluência dos votantes no
curto espaço de tempo da votação.
As Forças de Segurança e Defesa da Guiné-Bissau votam esta
sexta-feira, as urnas abriram às 8h00 e encerram às 14h00 locais.
Mais de 900 mil guineenses, em território nacional e na diáspora,
são chamados às urnas este domingo para escolher entre os rostos que vão ocupar
102 assentos da Assembleia Nacional Popular. Duas coligações e 20 partidos
políticos participam nas sétimas eleições legislativas da Guiné-Bissau.
No país estão cerca de 200 observadores eleitorais. A missão da
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), é chefiada pelo
ex-vice-ministro dos Negócios Estrangeiros de Timor Leste Alberto Carlos, o
líder da missão da União Africana, é o ex-Presidente de Moçambique Joaquim
Chissano e a chefiar a missão da Comissão Económica dos Estados da África
Ocidental (CEDEAO) está o ex-Presidente de Cabo Verde Jorge Carlos
Fonseca.
As Forças de Segurança e Defesa da
Guiné-Bissau votam esta sexta-feira na Guiné-Bissau. Um voto antecipado que
acontece um dia depois da data prevista.
Fernando Bacurim, presidente da Comissão
Regional de Eleições, sublinha que o voto decorre dentro da normalidade,
todavia deu conta dos constrangimentos logísticos e administrativos deste voto
antecipado alargado, uma vez que obriga aos elementos das mesas eleitorais a um
trabalho extra.
“Tudo deveria ter sido feito ontem.
Tivemos de aceitar, apesar de que vamos acusar atrasos de alguns preparativos
para o dia de amanhã, uma vez que, este sábado, todos devem partir para o
terreno. Estávamos preparados para ontem, não para hoje. Vamos ter muito
trabalho.”
A monitorar esta votação antecipada está o
Movimento da Sociedade Civil da Guiné-Bissau. Mamadou Queta, um dos vice-presidentes
da organização, sublinha que o voto antecipado decorre dentro de toda a
normalidade.
Questionado sobre a solução encontrada
pela CNE para fazer votar os elementos das Forças de Segurança e Defesa, Queta
explica que foram disponibilizados meios extra de forma a responder à afluência
dos votantes no curto espaço de tempo da votação.
As Forças de Segurança e Defesa da
Guiné-Bissau votam esta sexta-feira, as urnas abriram às 8h00 e encerram às
14h00 locais.
Mais de 900 mil guineenses, em território
nacional e na diáspora, são chamados às urnas este domingo para escolher entre
os rostos que vão ocupar 102 assentos da Assembleia Nacional Popular. Duas
coligações e 20 partidos políticos participam nas sétimas eleições legislativas
da Guiné-Bissau.
No país estão cerca de 200 observadores eleitorais. A missão da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), é chefiada pelo ex-vice-ministro dos Negócios Estrangeiros de Timor Leste Alberto Carlos, o líder da missão da União Africana, é o ex-Presidente de Moçambique Joaquim Chissano e a chefiar a missão da Comissão Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) está o ex-Presidente de Cabo Verde Jorge Carlos Fonseca. ANG/RFI
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