Presidente
da ANAPROMED culpa Ministério Público de não detenção da suspeita Terezinha
Gomes Pereira
Bissau, 01 Abr 19 (ANG) – O
Presidente da Associação Nacional de Promoção das Mulheres e Empregadas
Domesticas (ANAPROMED), responsabilizou o Ministério Público por não decretar a
prisão preventiva da cidadã Terezinha Gomes Correia por alegado despejo de água
quente na sua empregada doméstica adolescente de nome Ivandra Agostinho Longa
desde o mês de Outubro de 2018.
Colectivo da ANAPROMED |
Em declarações hoje à imprensa
após a saída do encontro com Diretor Adjunto da Polícia Judiciária (PJ), Sene
Bacai Cassamá disse que, este lhe informou que não podem executar a detenção da
suspeita sem mandato do Ministério Público.
Acrescentou que o Diretor Adjunto
da PJ manifestou a sua insatisfação com a situação, tendo confirmado que desde
o mês de Março que receberam a ordem do Tribunal Regional para executar a
prisão da suspeita e encaminha-la ao julgamento.
Aquele responsável garantiu contudo
que o documento já foi despachado e a suspeita será encaminhada ao julgamento no
próximo dia 11 de Abril.
“Depois da Polícia Judiciária ter investigado o caso, o processo foi entregue ao Ministério Público que
devia decretar a prisão preventiva da suspeita até o dia de julgamento, mas não foi o caso”,
explicou. ANG/JD/AC
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